O que explica o aumento dos acidentes aéreos no Brasil?

Fernanda Mena recebe o especialista em segurança de voo Roberto Peterka para uma conversa sobre as últimas quedas de aviões vistas no Brasil

São Paulo

O acidente aéreo da última sexta (7) —quando um avião caiu na avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, após decolar do aeroporto do Campo de Marte com destino a Porto Alegre (RS), matando seus dois ocupantes— se soma a uma série de quedas de aeronaves que fizeram de 2024 o ano recordista em eventos do tipo nos últimos dez anos. Os 175 acidentes de 2024 resultaram em 153 mortes.

Segundo dados do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer), ligado à Força Aérea Brasileira (FAB), a partir de informações do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), em 2025 já ocorreram ao menos 6 acidentes aéreos fatais de um total de 22 ocorrências. Metade das ocorrências fatais foi em São Paulo.

Por que os acidentes aéreos estão aumentando no Brasil? O aumento é fruto do crescimento da frota de aeronaves particulares? Ou existem problemas de regulação e de manutenção desses aviões?

Para falar sobre os possíveis fatores por trás do aumento de acidentes aéreos no Brasi, a jornalista Fernanda Mena conversa nesta segunda-feira (10), às 18h, com Roberto Peterka, perito e especialista em segurança de voo.

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.

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Comentários

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jose camargo

Há 38 min

Enquanto isso, o polo magnético da Terra continua se deslocando rapidamente para a Sibéria. As aves migratórias podem perder o rumo de casa. E a movimentação tem sido tão rápida que os mapas não têm conseguido acompanhá-la.

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