A reconstrução de uma verdadeira capacidade de dissuasão europeia é a forma mais segura, e provavelmente a única, de garantir uma paz duradoura no continente. Trata-se de preparar a guerra em termos tais que ela não precise nunca de ser travada
Longe vão os tempos em que os problemas da Europa comunitária eram as montanhas de manteiga e outros excedentes financiados pela política agrícola comum, uma discreta reparação de guerra, que a Alemanha prestou à França. Longe vão, igualmente, os tempos do alargamento a leste, da unificação da Alemanha, dos ambiciosos acordos de comércio internacionais e dos canalizadores polacos que “roubavam empregos” no Reino Unido. Longe vão, ainda, os tempos das grandes revisões dos tratados ditos constitucionais, e do cortejo de arranjos mesquinhos que se vieram a baptizar de Tratado de Nice e, composto mais dignamente, o de Lisboa.
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