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Quem seríamos e o que faríamos sem smartphone? Os números mundiais do aparelho que faz (quase) tudo

Há cada vez mais smartphones no mundo, e a nossa vida está cada vez mais ligada a estes dispositivos, sem os quais a mais mundana das tarefas se afiguraria de uma imensa dificuldade — ou, pelo menos, um tédio. Uma nova explosão nas vendas está para breve. Acontecerá quando a inteligência artificial for tão necessária como hoje é a app do banco

Quem seríamos e o que faríamos sem smartphone? Os números mundiais do aparelho que faz (quase) tudo

Ana França

Jornalista da secção Internacional

Quem seríamos e o que faríamos sem smartphone? Os números mundiais do aparelho que faz (quase) tudo

Carlos Esteves

Jornalista infográfico

Foi há 51 anos que Martin Cooper, na altura engenheiro na divisão de telecomunicações da Motorola, fez a primeira chamada de um telefone portátil. Posicionou-se numa das mais agitadas e barulhentas artérias de Nova Iorque, ao lado do Hotel Hilton, e naquele dia 3 de abril de 1973 mostrou ao mundo que, num futuro próximo, já não seria necessário entrar numa cabine telefónica para avisar que se ia chegar atrasado para jantar.

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