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“Será que algo de bom pode surgir desta tragédia?”: a bala na orelha de Donald Trump é um “teste à unidade nacional” dos americanos

Trump exortou os apoiantes à “luta” depois de ter sobrevivido à tentativa de assassínio na Pensilvânia
Jabin Botsford/Getty Images

“Deus protegeu o Presidente Trump” que, por sua vez, deseja “unidade”, afirmam os seus apoiantes. A polarização irá abrandar na América na sequência do atentado contra o antigo Presidente?

“Será que algo de bom pode surgir desta tragédia?”: a bala na orelha de Donald Trump é um “teste à unidade nacional” dos americanos

Ricardo Lourenço

Correspondente nos Estados Unidos

Nas horas seguintes ao atentado contra Donald Trump, pouco antes do início da convenção do Partido Republicano, “os melhores anjos” pareciam prevalecer. Ferido na orelha direita, o candidato à presidência dos Estados Unidos anunciou que o momento era “uma oportunidade para unir o país e o mundo”. No mesmo tom, o chefe de Estado democrata e rival nas eleições de 5 de novembro, Joe Biden, apelou à “redução da temperatura” numa rara comunicação ao país a partir da Sala Oval.

“Lincoln falou dos melhores anjos da nossa natureza no discurso de tomada de posse, em março de 1861. Um mês depois, começou a guerra civil”, conta ao Expresso o historiador Kevin Boyle, ex-conselheiro político da Casa Branca, evocando o 16.º Presidente americano, Abraham Lincoln, um dos quatro assassinados no cargo.

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