Nos últimos seis meses, as recusas de entrada quase triplicaram em relação a todo o ano de 2023. Autoridades com ordem para avaliar escrupulosamente cada caso
Nos últimos meses, Timóteo Macedo, dirigente da associação Solidariedade Imigrante (Solim) foi recebendo cada vez mais relatos sobre a dificuldade acrescida dos cidadãos estrangeiros entrarem em Portugal. Dizem-lhe os recém-chegados que, nos aeroportos, na passagem da fronteira, as questões sobre os motivos da viagem e a análise da documentação obrigatória tornaram-se mais intensas e minuciosas. “Piorou muito, tornou-se quase pidesco. Muitos têm sido barrados, principalmente brasileiros, quando surge a dúvida sobre se vêm mesmo em turismo ou para trabalhar.” A descrição é concretizada pelos últimos números policiais oficiais, a que o Expresso teve acesso. Entre janeiro e junho, foi recusada a entrada a 902 estrangeiros, quase o triplo de casos (373) de todo o ano de 2023.
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