“Todos têm suas histórias, aventuras e desventuras para contar. Ouça com atenção e compaixão a história dos outros caminhantes.”
Olá! Eu sou Hernán Vilar. Nasci em São Paulo em 26 de janeiro de 1967. Meu pai era Joaquin Vilar Cabós, imigrante espanhol e minha mãe se chamava Marina Pacheco Rolim, nascida em
Piracicaba.
Sou Psicólogo Clínico formado pela Universidade Metodista de São Paulo – UMESP, e pós-graduado em Neuropsicologia pela Universidade São Judas. Também tenho especialização em Logoterapia Clínica e Análise Existencial Frankliana pela Faculdade Católica de Cuiabá e em Administração de Empresas – MBA pela Fundação Getúlio Vargas. Recentemente concluí o mestrado em Ciência da Religião pela PUC São Paulo.
Aos quinze anos conheci o Budismo através do livro Sidarta de Hermann Hesse e iniciei uma incansável e incessante busca pelo sentido da vida. Durante essa jornada me converti ao Budismo da Terra Pura, e tenho atuado desde então junto a Missão Sul-americana Nambei Higashi Honganji da Ordem Budista Jodo Shinshu Otani-ha, fundada no Japão em 1321.
Como Budista, fui instruído por vários monges na doutrina, história e liturgia da Escola da Terra Pura, tendo sido ordenado monge em 07/07/2017, na cidade de Kyoto, Japão.
Sou representante do Budismo Shin no Fórum Interreligioso por uma cultura da Paz da Secretaria da Justiça e Cidadania do Governo do Estado de São Paulo no biênio 2023/25.
Sou palestrante, articulista, escritor e fui conferencista em vários congressos nacionais e internacionais. Tive artigos publicados em meios especializados em educação, saúde e religião.
Em especial eu sou músico e participo da banda Soul da Paz como guitarrista.
Na minha vida leiga eu atuo como Psicólogo Clínico em hospitais e ambulatórios. O sentido da minha vida está em ajudar as pessoas a encontrarem o sentido das suas vidas e tenho me dedicado a isso em todas as minhas ações e com todo o meu coração.
Em 2002, recebi a Comenda da Sociedade Brasileira de Educação e Integração pelos serviços que prestei à educação como professor.
Talvez, uma ou outra parte da minha história tenha sido suprimida aqui , mas eu também sou um estudioso do Tempo e tenho uma pequena coleção de relógios antigos, que sempre me lembram de que a vida, como um relógio, precisa “dar corda” para ser colocada em movimento, senão a gente passa pelo tempo sem realizações.