Conheça os 5 motores mais obsoletos do mercado brasileiro

Em tempos de downsizing, injeção direta e turbo, alguns conjuntos mecânicos se mostram verdadeiros heróis da resistência no mercado

Por Fernando Miragaya 25/04/21 às 08h30
Especial para o AutoPapo
motor 10 quatro cilindros familia i chevrolet onix
Com cerca de 40 anos de projeto, motor Família I, da GM, é um dos mais antigos do país (foto: Chevrolet | Divulgação)

Tem muitos motores por aí que, de tão obsoletos, já estariam na segunda dose se precisassem se vacinar contra a Covid-19. Exageros à parte, o fato é que muitos conjuntos mecânicos já passaram da hora de se aposentar. Detalhe é que são projetos de propulsores antigos que equipam até…. Projetos de carros modernos.

VEJA TAMBÉM:

Os 5 motores mais obsoletos do Brasil

Separamos alguns motores obsoletos que só sobrevivem em uma indústria que busca opções mais leves e eficientes justamente pelo baixo custo. São unidades que, à base de um aperfeiçoamento aqui, outro ali, se mantêm no mercado. Consideramos motores apenas de carros de passeio e SUVs, sem incluir picapes e comerciais leves. Confira!

1. Motor Fire da Fiat

motor fire mobi
Motores da linha Fire datam dos anos 80, mas ainda equipam diversos veículos (foto: Fiat | Divulgação)
  • Carros equipados: Mobi, Uno, Grand Siena, Fiorino e Strada

Esse motor começou a equipar os modelos da Fiat no Brasil em 2000, só que seu projeto data de bem antes: 1985. O nome, na verdade, é um anacrônico de “Fuly Integrated Robotised Engine”, algo como “Motor Robotizado Totalmente Integrado” em referência ao tipo de montagem do conjunto, por robôs.

O Fire estreou na linha compacta da Fiat em fevereiro de 2000, nos modelos Palio, Siena e Palio Weekend, inicialmente com 1,0 litro e 55 cv e depois com 1.3. A ideia era substituir aos poucos os motores das famílias Fiasa e Sevel na linha vendida aqui. Em 2003 a gama Fire começou a virar flex. A opção 1.0 passou a gerar 66/65 cv e a 1.4 de 81/80 cv entrou no lugar do 1.3.

Em 2011 a família quatro cilindros e 8 válvulas ganhou o sobrenome EVO, em uma alusão à promessa de melhor eficiência energética. As potências passaram para 75/73 cv e para 88/85 cv, números que praticamente perduram até hoje em uma boa parte da linha compacta da Fiat no país.

Até a Strada, que ganhou nova geração no ano passado com o moderno Firefly 1.3 quatro cilindros, manteve o 1.4 Fire em sua versão de entrada. Já o pequenino Mobi abandonou o novo conjunto e agora só é vendido como velho propulsor de mais de 35 anos justamente para segurar o preço.

2. Família I da GM

motor 1.8 Família I do Chevrolet Spin Activ de 7 lugares
Motores da chamada Família I chegaram ao Brasil em 1994, quando já existiam há mais de uma década na Europa (foto: Alexandre Carneiro | AutoPapo)
  • Carros equipados: Joy, Joy Plus, Spin e Montana

O motor quatro cilindros e oito válvulas que ainda sobrevive em linhas específicas da Chevrolet já teve seus dias de glória. É que ele estreou com o primeiro Corsa brasileiro, em 1994, com a pompa de ser o primeiro compacto fabricado aqui com injeção eletrônica.

Mas o projeto é do início dos anos 1980, quase contemporâneo do Família II, que perdurou por aqui até o fim das linhas Astra e Vectra – e ainda teve um tempinho extra na picape S10.

No então revolucionário hatch compacto de origem Opel da década de 1990, o propulsor 1.0 rendia 50 cv de potência. Depois, o Corsa teve a variante 1.4 com 60 cv de potência. O tempo passou e a General Motors foi dando uns tratos no motor.

Em 2006, a engenharia da GM aumentou a taxa de compressão do 1.0, que ganhou o apelido VHC (de Very High Compression) e passou a equipar o Celta reestilizado, com 70 cv. Um ano depois ganhou tecnologia flex e a potência subiu para até 79 cv com etanol. Na mesma época, o 1.4 virou Econo.Flex com potência de até 109 cv com o combustível vegetal.

Em 2015, novas mudanças no bloco ajudaram o Onix a buscar a liderança do mercado. Sob a sigla SPE/4 (Smart Performance Economy 4 cylinders), ganhou  injeção sequencial com ignição independente por cilindro e passou a gerar 80/78 cv (1.0) e 106/98 cv (1.4).

O Família I perdura dessa forma em modelos de entrada, como a linha Joy (velho Onix) e a Montana. E também na… Spin. Pois é. O 1.8 da minivan não é o Família II que veio com o Monza em 1982. Apesar de serem bem parecidos em termos de construção e concepção (usam comando simples e cabeçotes de alumínio com fluxo cruzado), trata-se de um Família I no limite da cilindrada.

3. EA111 da Volkswagen

motor ea 111 16 volkswagen fox extreme
Não por coincidência, os motores EA111 equipam os veículos mais obsoletos da atual gama da Volkswagen (foto: Volkswagen | Divulgação)
  • Carros equipados: Fox, Gol, Voyage e Saveiro

Esse robusto motor nasceu em 1996 depois do fim da Autolatina, a holding entre Volkswagen e Ford na América do Sul. Com o fim da parceria anunciado dois anos antes, a alemã tratou de correr para fazer um propulsor em substituição ao CHT que a americana fornecia para a sua linha compacta (Gol, Voyage, Parati e Saveiro).

E foi justamente o Gol o fiel escudeiro dessa unidade de quatro cilindros. O início dos trabalhos foi com 1.0, 8 válvulas, 54 cv de potência e injeção eletrônica single point. Em 1997, o motor ganhou uma variante de 16 válvulas com 69 cv.

A cavalaria do EA111 aumentou com o passar dos anos e teve até variante turbo. Em 2000 a Volks lançou o Gol e a Parati 1.0 16V turbo com 112 cv. Na verdade, a marca tascou uma turbina lá, já que o conjunto não tinha sequer injeção direta. Resultado: os carros davam problemas e hatch e perua acabaram perdendo tais versões. Em 2002 era a vez do 1.6 ganhar comando de válvulas roletado para equipar o Polo

Em 2003 o EA111 foi o primeiro motor flex a equipar um carro produzido em série no mundo: o Gol, este já como linha 2004. Chamados de Total Flex, o 1.0 tem 72/71 cv de potência, enquanto o 1.6 ficava com 103/101 cv – hoje, 104/101.

Até o nosso Golf IV (que durou anos aqui e teve até reestilização para virar “4,5” recebeu essa linha de propulsores. Ao mesmo tempo a velha Kombi pegou carona na onda flex com o EA111, só que com litragem 1.4 flex.

Ao longo desses anos, a fábrica de São Carlos (SP) já produziu mais de 10 milhões de motores da família EA111. E muitos deles equipam velhos conhecidos do mercado como Gol e Voyage (1.6 manual), e Fox e Saveiro (1.6).

4. Theta da Hyundai

motor 20 theta hyundai ix35
Hyundai já tem um motor 2.0 mais moderno, o NU, mas ainda oferece o velho Theta (foto: Hyundai | Divulgação)
  • Carro equipado: ix35

O motor 2.0 que equipa o ix35 até hoje nem chega a ser um dos motores obsoletos para valer dessa lista. Lançado em 2004 na então quarta geração do Sonata, começou a ser produzido na fábrica da Hyundai no Alabama (EUA). O projeto nasceu como parte da Global Alliance Engine, joint-venture entre a sul-coreana, Chrysler e Mitsubishi.

Com quatro cilindros, 16 válvulas, esse propulsor foi criado para suceder a linha Beta e equipou vários modelos Hyundai e Kia ao longo deste milênio. O ix35 que foi lançado no Brasil em 2010 já trazia esse motor com 168 cv.

Em 2012, o Theta virou flex e teve a potência aumentada para 178/169 cv. Só que três anos depois, para tentar segurar a fama de beberrão do SUV médio (já produzido pelo Grupo Caoa em Anápolis, Goiás), a montadora optou por estrangular o motor, que teve a cavalaria reduzida para 167/157 cv.

5. 4B11 da Mitsubishi

motor 20 mivec mitsubishi asx
Motor 4B11 é ultrapassado, mas nem tanto quanto outros desta lista (foto: Mitsubishi | Divulgação)
  • Carros equipados: ASX, Outlander, Oulander Sport

Outro que não chega a ser um dos motores obsoletos, mas está bem defasado. Lançado em 2005, a linha 4B11 de quatro cilindros e 16 válvulas tem bloco e cabeçotes de alumínio, além de comando duplo. E foi um dos primeiros da marca japonesa a ter a variação nos comandos, chamada internamente pela montadora de Mivec.

O motor já equipou diferentes carros da Mit, inclusive o Lancer. Hoje, está em SUVs igualmente datados aqui. O propulsor, por exemplo, acompanha o ASX desde seu lançamento no Brasil, em 2010, com 160 cv. Em 2017, virou flex, passou a fornecer 170 cv no utilitário, que já era produzido em Catalão (GO).

A família de motores também  é usada pelas versões de entradas do Outlander desde que o carro deu as caras no Brasil, em 2011. Mas nos dois SUVs o conjunto mecânico – composto ainda pela caixa automática do tipo CVT – tem comportamento bem anestesiado.

Além dos dois modelos, o 2.0 da linha 4B11 hoje também está presente na gama Outlander Sport, SUV lançado no ano passado que nada mais é que um ASX bastante remodelado.

Bônus: E.torQ da Stellantis

jeep renegade 2021 limited motor flex
Chegada dos modernos motores FireFly turbo não aposentará de imediato os obsoletos E.TorQ (foto: Jeep | Divulgação)
  • Carros equipados: Argo, Cronos, Doblò, Renegade e Toro

O áspero e beberrão 1.8 16V que equipa diferentes modelos dentro da FCA – Fiat Chrysler Automóveis nasceu Tritec, a joint-venture formada por BMW e Chrysler nos anos 1990. As duas montadoras ergueram uma fábrica em Campo Largo (PR), que começou a produzir motores 1.4 e 1.6 em 2003.

Os propulsores eram destinados a diferentes modelos fabricados lá fora. Do lado do grupo alemão, passaram a equipar a nova geração do Mini Cooper. Do lado norte-americano, serviram carros como o sedã Neon e o retrô PT Cruiser.

Em 2008, pouco antes de a Fiat comprar o Grupo Chrysler para formar a FCA – e já sem a BMW na Tritec -, a italiana adquiriu a unidade de motores paranaense. A ideia era substituir os motores 1.8 de origem GM Família II por uma nova gama de propulsores multiválvulas.

Três anos depois a Fiat lançou sua nova linha E.torQ que evidenciava no nome os 80% de força abaixo das 2.000 rpm. A montadora pegou o 1.6 da Tritec e desenvolveu variantes 1.6 e 1.8 para seus carros.

Verdade que apenas 30% dos componentes eram oriundos dos propulsores Chrysler/BMW. Contudo, o E.torQ logo ficou defasado e se tornou um dos muitos motores obsoletos do mercado. O 1.6 manteve o mesmo curso e diâmetro dos pistões e a dupla trazia comando simples no cabeçote, enquanto boa parte das engenharias na época investia em comando duplo.

Os motores equiparam diversos carros: Palio, Palio Weekend, Grand Siena, Strada, Idea, Bravo, Punto, entre outros. Hoje, só o 1.8 persiste com potência elevada dos originais 132 para até 139 cv para fazer as honras nas versões topo de linha de Argo e Cronos, e nas de entrada do Renegade – além do incansável Doblò.

O fim do E.torQ é dado como certo depois que a Fiat apresentou a nova linha dos motores turboflex GSE, nas variantes 1.0 três cilindros e 1.3 quatro cilindros. Contudo, a Toro recentemente remodelada na linha 2022, e que ganhou a nova família de motores, manteve o 1.8 em sua configuração de entrada.

Graças à tecnologia, motores 1.0 deixaram de ser raquíticos: assista ao vídeo com Boris Feldman!

190 Comentários
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Alguem Melhor que Você Boris 15 de maio de 2021

Você é um Bossal Boris Feldman, você não entende nada de motores, tão pouco de veículos.

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Alexandre 9 de maio de 2021

Tive 4 corsas em sequência, o último hoje é isso pelo meu filho, tem 150 mil km e só troquei pneus e óleo no carro. Tenho um prima que faz 20km/l de gasolina na estrada e tbm não dá defeito. E qualquer mecânico mexe no motor e as peças são baratas! O que mais posso querer? Prefiro um veículo com um motor que está consagrado e que não dá defeitos a um projeto novo que pode dar problemas! O família i da GM é só por gasolina e óleo e acelerar!!!!!!

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Fábio Colla de Andrade 30 de junho de 2021

Ou seja, em 1994 qdo o corsa com fam 1 foi lançado vc não o comprari pois ele era novo e podia dar problemas. Assim, estaríamos com cht e ap ate hoje

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Henrique 3 de maio de 2021

E o motor do Territory que é de 1977?

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Thiago 3 de maio de 2021

Sério isso ? Sem motores Ford que na minha opinião deveria estar em primeiro lugar desses conjuntos.

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Aderaldo Pedro da Silva 3 de maio de 2021

Veja falar carros elétrico isso é pra quando vai acontecer

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Francisco Carlos Ferreira 3 de maio de 2021

Fernando eu só gostaria de saber porque a mídia fala tanto em design e interior dos carros câmeras no lugar do retrovisor, nos de 0 a 100 kms em tantos segundos e que o carro pode chegar a 400 km/h. E não desenvolvem um carro que faça 30 km/l de etanol? Em pleno século XX onde o homem já tevê e até já passou da Lua estamos explorando Marte. Tecnologia não nos falta. F

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Djalma 3 de maio de 2021

Tudo isso pra sucatear motores bons e promover essa tecnologia que inclui um motor de três cilindros com turbinas… pra mim uma simples opinião motor de três cilindros já nasce manco com uma bengala!!!

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Vitor 3 de maio de 2021

Engraçado falou dos motores que não dão problema kkkkkkkkkkkkkkkkkkkllllkkkkkkkk se fire é antigo é pq não precisa nenhuma att, consegue respeita babaquice dos poluentes , é econômico, é barato pra fazer e de fazer manutenções

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BRAITNER MUNIZ 3 de maio de 2021

Engraçado essa matéria falar de motor obsoleto conheço o fire pq tenho um todo mecânico que conheço elogia o motor por ser um motor que quase não dá problema dependendo do zelo do dono, os motores da GM eu tbm conheço porque tive um Onix spe4 um espetáculo de motor tenho parentes com Corsa e celta nenhum preocupado por ser obsoleto, agora Volks e Hyundai não posso falar nada pq não conheço. Mas acho que essa matéria foi infeliz e o cara que escreveu não deveria ter Capacidade para fazer algo melhor, e o cara que permitiu públicar não deveria ter coisa melhor pra fazer

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Thiago 3 de maio de 2021

Concordo plenamente colocar vw e não falar de ford e pra acabar.

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Carlos Henrique Salem caggiano 3 de maio de 2021

Muito bem falado.sr.Boris.o Sr.falando parece gente grande. Parabéns.

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Bruno Miranda 3 de maio de 2021

Tem um pequeno erro histórico na matéria… o Gol 1.6 Total Flex usava o bom e velho AP, não o EA111

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Lucas 3 de maio de 2021

Cadê o 1.6 16v da Peugeot?

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Joel 3 de julho de 2021

Lucas…… Tá no carro e funcionando maravilhosamente 200.000 km.

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Clodoaldo 3 de maio de 2021

Pois é, estes motores são bons, anotem ai, a tal inovação injeção direta vai incomodar bem mais, sujeira interna

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Léo Caetano 2 de maio de 2021

Tenho um Fiat Linea 1.8 etorq, realmente é um pouco beberrão, usa_lo abastecendo com etanol nem pensar. Mas tirando isso aí, é um excelente motor, muito robusto e valente. Equipa muito bem essa categoria de sedã. Mas como tudo tem data de validade e a tecnologia é muito dinâmica, aí é ter paciência…

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Luis Carlos Velazquez Pereda 2 de maio de 2021

Ótima reportagem, parabéns!!!!

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José marcelino 2 de maio de 2021

Eu acho o motor da GM ótimo o meu carro é simples e ei adoro ele é show obrigado GM…..

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Fabio 2 de maio de 2021

Essa materia esquece de um quesito que é a robustez do motor, algo cada vez mais raro em uma industria que busca a eficiência, que é bom, mas ao custo de levar ao limite com esses turbos.

Lembrem-se: Carro DURÁVEL só interessa apenas ao consumidor.

A industria, as revendas, a imprensa automotiva vive de novidade e pra isso, é necessario que vc se interesse e troque seu carro frequentemente.

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EDSON DO NASCIMENTO 3 de maio de 2021

Concordo plenamente Sr Fabio

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José Márcio 2 de maio de 2021

Comprei um carro da Fiat uma única vez na vida, nunca mais eu quero carro que não seja da Toyota.
Se quiser carro que realmente presta, a marca certa é Toyota!

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Clayton Bampi 2 de maio de 2021

Só falou bost@…

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Luis Carlos Velazquez Pereda 2 de maio de 2021

Isso, fica com o Ethios, feio, com motor velho e desing de terceiro mundo.

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André Rocha 3 de maio de 2021

Realmente ele não é dos mais bonitosmas faz 17km/l na cidad, 21,7km/l na estrada andando até 100km/h e 17,6 km/l na estrada à 130km/h. Revisões baratas, carro confiável, seguro batato! Nada como um Toyota!

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Ewerton de Souza Costa Silva 2 de maio de 2021

Concordo plenamente

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Vinícius Parucci Vieira 2 de maio de 2021

Obsoletos sim! Mas resistentes e duráveis! Somos um país emergente esses reinam por aqui, não adianta reclamar, eu queria um carro com motor v8 v6 igual é lá na terra do tio Sam, mas o povo comprou as montadoras venderam é o que temos hoje, com a alta do dólar e os preços dos combustíveis nas alturas fica difícil sequer pensar em ter um carro potente na garagem.

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Raildo 2 de maio de 2021

Todos umas boas porcarias nos somos a lixeira do mundo ,essas empresas ganham muito ,depois fecham as fabricas e vao embora.

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Ronald Sitta 11 de julho de 2021

Disse tudo.

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Luiz Carlos Alves da Silva 2 de maio de 2021

Como faço pra adquirir um cartão

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ROGERIO COQUEIRO 2 de maio de 2021

Pra ser franco até os carros elétricos já tem motor obsoleto, Bateria obsoleta e por aí vai… tudo está em constante evolução tecnológica.

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Fabio Paranaiba 2 de maio de 2021

É prazeroso ler sobre motores através de pessoas que entendem do que estão falando. Há mais de vinte anos deixei de assinar a revista 4 rodas por ficar cansado de ler besteira a respeito.

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José Nonato Piccinim 2 de maio de 2021

Materia muito bem elaborada. Realmente nossos motores ja cumpriram o se papel diante de tantas fases difíceis que ja passamos no Brasil. Mas falar que tem motor que precisa tomar a segunda dose da vacina? Aí voce forçou muito. Eu tenho 59 anos. Me senti um desses motores. Não trate esses idosos assim. Nao esqueçam que se nao fosse nóis, vocês nao estariam fazendo esta matéria.

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Jps 2 de maio de 2021

É um comentário tecnico, quando o autor fala que os motores sao obsuletos ele esta querendo dizer “antigos”
Um motor obsuleto é aquele motor que não passa mais nos testes em virtude das normas ambientais serem mais rigidas, não quer dizer que determinado motor seja ruim, mas sim tem carateristicas que não foram evoluídas, portanto ficaram parados no tempo. Para mim e derivado ao basto conhecimento de marcas de motores, eu considero um bom motor aquele motor que nfnãtendoosido mexido(nunca aberto) e que a funilaria apodrece e o motor fica intacto, aqui no Brasil infelizmente existe muito a industria do retifica, na Europa nao tem isso, o motor quebrou… então não compensa mais retificar motor, se foi no periodo de garantia se recorre a garantia, se nao foi… por vezes se recorre tambem a um motor de carro acidentado, a retifica fica caro e é opção na maioria dos casos para veiculos de coleção, Então nessa situação sim é extremamente fácil falar qual é o motor que realmente é bom, porque o dono por e simplesmente deixa o carro com o motor quebrado no ferro velho para abate… achei piada o cara que tinha o Ford e que estava orgulhoso de ter completado um milhão de kilometros!!! Mas depois falou há fiz retifica do motor ja 4 ou 5 vezes, meu amigo isso não é glória nenhuma!!! Gloria seria fazer um milhão sem abrir o motor e eu conheço vários casos, mas digo já… não é qualquer motor que consegue essa proeza. Mas falando de quebra quebra nos veiculos, na era em que estamos em minha opinião tem dias coisas que no Brasil precisariam de ter mais credibilidade, a primeira é a qualidade dos combustiveis tanto no diesel quanto na gasolina e a segunda é a melhora dos componentes eletronicos … infelizmente deixa muito a desjar a eletronica que é incorporada nos veiculos hoje em dia, a pessoa vai na estrada so se vê veiculos novos quebrados ou sendo rebocados!

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Fábio Lima 2 de maio de 2021

A indústria e a imprensa automotiva vive de novidade.

Carro durável só interessa ao consumidor e não rende matéria.

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Walter 1 de maio de 2021

Excelente matéria parabéns acho que o Motor Familia I da GM é o OHC que começou com o Monza Hatch em 1983…

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Fernando Portes 1 de maio de 2021

Quanta bobagem juntas, o novo é o elétrico, que em tese, irá substituir o a combustão, peloenos lá fora.

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Luiz Fernando Sampaio Garcia 1 de maio de 2021

Todos os motores tiveram uma galera e um tempão gasto de complemento e tudo é só maquiagem pra engenheiros justificarem a incompetência e a falta de conhecimento que seus estudos deficientes fazem, para justificar reajustes e salário, como dizem .Só não se joga fora. Gente de visão mecânica parou a criação de motor em 1972. Meu pai ,foi convidado pra trabalhar na cooper do Nelson e Toleman pré Airton, pirou eu nasci neste ano a antigamente todo mundo sabe, ele preferiu ser modelo da carbo e só ser salva vidas dos mecânicos do ABC Sp e parte do Brasil
Fernandão do bairro Jd Sto André.Mas estamos aí o Brasil teve Amaral Gurgel ,como um oficial PM me disse , cortam a grama e ela continua a crescer em outros lugares. Para a indústria ter um solavanco ,devemos parar de investir em carroça , a rev 4.0 é mais doque por bracinho robotico com trajetória gravada ,desemprega sem dó. Mas a roda tá girando é início de uma nova corrida . Como dizia o Professor de física e consultor do banco mundial de projetos sustentáveis sempre jovem, Luiz Carlos Moia “Sobreviver é garimpar produtos sem obsolescência programada”.
Não dou dono da verdade e também não conheço tudo, nem todos. Mas quem ver que o trem de força ,ainda é uma carroça bem acabadinha,já deu um passo pra querer entender que o problema é , vão deixar pra quando a inovação?

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LINCOLN BRAGA 1 de maio de 2021

Só em cima do guincho e desligado ainda, daí faz essas médias aí velhinho….

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Conconco 1 de maio de 2021

Que isso tio, por falar nisso já tive um Lincoln, Cadillac TB rss

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Ronald Sitta 11 de julho de 2021

Até pra subir no guincho capaz de não atingir tal média.. .

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Laércio Peres 1 de maio de 2021

Um bom tema, porém o repórter…
Quem está tomando a segunda dose da vacina da covid é obsoleto? Nós leitores deveríamos ser poupados de tamanha imbecilidade. Não sei a sua idade nem a de seus progenitores mas creio que se eles chegarem a ler essa sua “preciosidade” certamente irão ficar envergonhados.

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Gelson 1 de maio de 2021

Na realidade qualquer motor a combustão hoje é obsoleto. Ficou mais ainda quando lançaram os carros Flex, tenho um gol cht 1.6 que é mais econômico que outros carros com a mesma cilindrada Flex. O motor a explosão é extremamente ineficaz por causa do ciclo térmico e isso já chegou no limite mesmo que as montadoras melhorem a diferença será pequena. Espero que a curto prazo as montadoras parem de produzir carros Flex e invistam no Etanol assim melhoraria a eficiência e usaria um combustível renovável.

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Valdinei Cortezia 1 de maio de 2021

Hoje vejo uma campanha muito forte em torno de motores com mais tecnologia seria muito bom que a tecnologia viesse agregar mas em contra partida estamos vendo o dar com uma mão e tira com as duas . porque a vida útil é muito menor e a manutenção e reposição de peças é extremamente mais caras então está faltando honestidade dos fabricantes penso eu

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Rafael 1 de maio de 2021

O sr quer dizer que quem esta na 2a dose da vacina é obsoleto? Vim direto aos comentarios e me poupei de uma redação repleta de asneras*. Essa introdução so reflete a sua criatividade fracassada e um humor deslocado, digno de um ibecil*.

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Jose adenir felix lima 1 de maio de 2021

Já pedi pra Brahma e nunca mi deram resposta queria botar chop no meu bar mas até agora nada

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Rafael 1 de maio de 2021

O senhor quer dizer que as pessoas que estao tomando a 2a dose ja sao obsoletas?
Parabens pela péssima introdução. Vim direto para os comentários e me poupei de ler o resto da sua incompetência como redator. Demonstra uma criatividade fracassada e um senso de humor um tanto quanto deslocado, digno de um imbecil. Parabens.

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Paulo Oliveira 1 de maio de 2021

O velho motor vhc da GM que equipava os motores do Corsa e Celta apesar de estarem no mercado a muito tempo são bons e muito econômicos, eu tenho um Corsa Sedan maxx 77 cv e só vou trocar por outro Chevrolet Onix Joy ou Onix turbo em breve , se a GM no futuro desenvolver um outro motor mais tecnológico para equipar esses modelos de sedans médios tudo bem serão bem vindos , e agora com a chegada dos carros elétricos .melhor ainda apesar que no momento esse s carros custam uma fortuna !!

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Gil 1 de maio de 2021

Chamar Ônix de velho só pra quem fez 100 anos depois que o Ônix nasceu. Cara se é pra falar de carro vamos falar sem ser tendencioso. Não ia nem comentar mas com tanta desinformação como se fosse informação assim até MUDO passa a ter VOZ

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Raphael 1 de maio de 2021

Bom,O dia que um carro novo superar o Chevrolet 4.3L da minha c14 1966 eu troco de carro , mais de 600.000 rodados.

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Edson Dias 1 de maio de 2021

E existe motor melhor que os fire? Tive diversos Palio weekend todos chegaram a 300.0000 km só trocando óleo e filtros, sem nenhuma incomodação.

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Murilo 1 de maio de 2021

No filme exterminador do futuro, ele era um rodo obsoleto, mas que no final das contas era melhor que o exterminador novao, então essa questão aí não conta muito não, o negócio é ser bom, durável, resistente. De que adianta ser motor ultra moderno se não durar nem 100 mil km.

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Vanderlei Silveira de Paula 1 de maio de 2021

Me fez entender melhor a história dos motores

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Itagon 1 de maio de 2021

De todos os motores fora de linha, o único que deixou saudades foi o bom e velho MOTOR AP

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NILTON BARCELOS FERREIRA 1 de maio de 2021

Verdade…. Acredito que foi tirado de linha por não ter mão de obra barata
✓ Relação custo benefício EXCELENTE.
✓ Ouvi de “alguns entendidos” que era um motor que polícia muito….

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Edson 1 de maio de 2021

Faltou incluir o 5 cilindros da Ranger 3.2. Além de ultrapassado, tem pouco rendimento, é beberrão e dá muitos problemas.

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Flávio Ribeiro 1 de maio de 2021

Verdade. Nós Estados Unidos a Ranger já tem opções biturbo muito mais modernas, mas aqui… chutaram o traseiro dos brasileiros e ainda tem gente comprando os importados dela… viva o nosso mercado tupiniquim !!!

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gigio_pp 1 de maio de 2021

Dois comentários: 1. Não lembro do EA111 monoponto, ele não estreou no gol 1.0 Mi em 97 multiponto? 2. O 1.8 etorq substituiu o Família I GM e não o II conforme citado no texto.

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Moa 1 de maio de 2021

FIAT = fui “inganado” agora é tarde. Ahahaha. Não li nenhum comentario da Toyota, apesar de não ser o mote da reportagem. Não deve ser obsoleto e nem dar defeito.

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Moreno 1 de maio de 2021

Deram muitas informaçoes boas e nao deram uma palavra mesmo como orientaçao SOBRE ESSES MOTORES DE 3 CILINDROS. Tenho o quarto UNO e agora estou com medo do MOBI por ser 3 cilindros. A Renaux tambem aderiu aos 3 cil.

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Wagner da Silva 1 de maio de 2021

Motor família 1 da Chevrolet obsoleto talvez !!! não acredito que seja obsoleto! Confiáveis com CERTEZA !!!!

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Carneiro Caminhões 1 de maio de 2021

Uai .colocaram a foto do motor spe4 da GM . Esse é da nova geração, inclusive excelente motor .
E a qualificação de um motor vai desde a potência, economia e inclusive resistência( durabilidade )

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João Chrisostomo Pedroso Neto 1 de maio de 2021

Preconceituoso o comentário de quem recebe a segunda dose da covid e obsoleto.

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João Chrisostomo Pedroso Neto 1 de maio de 2021

Cada um tem o que pode, se seu carro tem motor obsoleto, paciência. Mas a segunda dose da covid significa VIDA. Por favor, retratem pelo bem da dignidade humana.

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Edivaldo 1 de maio de 2021

Exatamente João. Concordo com você. Ele foi muito infeliz e insensível com as pessoas mais idosas, das quais ele também faz parte. Comparação no mínimo ridícula e reprovável.

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Fernando Santos eler 1 de maio de 2021

Possuo um Gol Bola 97/98 1.6 MI . O motor é bem justinho.Ja rodou + de 130 mil kil. É o que tem a mecânica + simples e confiável. É igual o antigo Fusca .

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Mário ines partenoppi filho 1 de maio de 2021

Pode ser antigo mas sou muito mais esses motores que os novos 3 cilindros

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João Leão Lyrio 1 de maio de 2021

3 cilindros em 4 tempos é um despropósito na Engenharia, apesar de todos os artifícios prá balanceamento . . . !

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Vinícius 1 de maio de 2021

Só os que estão 0km neh..o motor Zetec rocam tbm mto bom equipou fiesta..focus.ka e Ecosport anda mto tbm tenho um Focus..2008 fiz o cabeçote com 120mil e tá fazendo 8.5 no álcool…problema crônico é na carcaça e válvula termostática…colocando de alumínio só alegria pena a Ford ter ficado pra trás em termos de atendimento valor de peças..98 até 2010 carros bons que andavam mto..mais manutenção cara pouco investimento deu no que deu.

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Luciano de Abreu Santos 1 de maio de 2021

Boris, fala do AP da WW.

Esse aí é histórico!

Abraço e parabéns.

Te acompanho desde sempre. JB, Alvorada…

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Beto 1 de maio de 2021

F4r da Renault, eita motor bom demais. Bebe bem,mas é potente, bom torque e manutenção barata.

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Fábio Gutierrez Da Silva 1 de maio de 2021

Obsoletos em tecnologia, porém alguns deles, são muito resiste, os “modernos” não tem a mesma durabilidade, confiabilidade e muito menos retífica, o que os torna, apesar de econômicos, menos poluentes e mais eficientes são caros manter sua manutenção e até mesmo troca, por não serem possível retífica los… Até que ponto se considera algo evoluído?

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Julio 1 de maio de 2021

Bom dia tenho um prisma 2019 que já deu problema no eixo de comando com 35.000mil km que mierda

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Flavio T 1 de maio de 2021

Rapaz, tem um pessoal aí embaixo que faz média de consumo na banguela, certeza…

28, 30, 46 km/l… e eu achando meu Logan SCe 1.0 econômico fazendo 10 km/l no álcool…

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Marcelo Aragão 1 de maio de 2021

Falem mal de mim mas não falei mal do meu amado Corsa 1.4 2009 !!!!
Carro amigo,nunca me abandonou…

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Octávio Nepomuceno 30 de abril de 2021

Vc deu sorte, muitos UPs dão problema direto. Pensa num carro ruim, de motor horroroso , design bizarro mas com muitos fãs boys.

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Marcos 1 de maio de 2021

Tenho um ecosport 2.016v 2009 desde zero motor DURATEC com 110000 km nunca me deixou na mão sou apaixonado por este motor por andar muito!!!

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Gustavo 30 de abril de 2021

Muita coisa errada nestes comentários, motor EA111 não tem nada de robusto, 30/40mil km está batendo, durável foi o AP, Fiat antigos Fiasa e Fire foram os mais duráveis, linha GM estes motores que criticaram são os motores mais confiáveis e duráveis da GM. Quanto duram estes 3 cilindros turbos que trabalham esguelhados? Esqueceram de falar daquelas bombas Citroen, Peugeot que são bons só novos. Quais os caros antigos que se vê rodando ainda? Motor 3 cilindros tem dificuldade de balanceamento, isto já se sabia a tempos. Está mudança visa apenas o ganho maior das montadoras e os jornalistas não conhecem a técnica é passam a divulgar como a melhor tecnologia que apareceu.

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Geraldo Aparecido de Souza 1 de maio de 2021

Verdad moçada, tenho um Gol 10/11, tá com 88 kms ,com 40 mil teve q fazer o motor, agora tá bom, tenho uma Saveiro 99 com AP 1.6 , está com 150 mil à gasolina,faz mais de 15 na estrada, nunca foi aberto

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Ederson Pace 1 de maio de 2021

Perfeita colocação. Falar de novidade é fácil. Quero ver assumir resistência, durabilidade e custo beneficio….

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Carlos 1 de maio de 2021

EA111 1.6 robusto sim, nunca tive um motor assim, meu gol tá com 452.000km e só troquei a bomba d’água, o resto é tudo original (exeto itens de revisão como correrias e tensor), motor liso perfeito!!

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Milton 30 de abril de 2021

Matéria inútil, muitos dos motores downsized são a evolução desses motores antigos

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Ehumb 30 de abril de 2021

Discordo totalmente de sua matéria esses motores novos que estão no mercado são muito ruins não rodam 200 mil km. Sua matéria não tem idoneidade você está fazendo igual a Globo lixo pago para mentir.

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Luiz Roberto Sonsini 30 de abril de 2021

Concordo

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Conconco 1 de maio de 2021

Concordo e discordo

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Octávio Nepomuceno 30 de abril de 2021

Verdade amigo, esses motores aspirados turbo dão problema direto, não são duráveis. Na oficina do meu irmão já teve até cliente trocando motor dps de tanto tentar consertar. Mesma coisa q aconteceu com os carros de câmbio automatizados

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ulisses 30 de abril de 2021

Desculpe discordar, mas…. com quase 40 anos de oficina mecânica, nunca vi tanto quebra quebra de motores novos em toda minha vida, esses 3 cilindros estão sendo trocados na garantia com 10 mil kms, motores frágeis, barulhentos de manutenção extremamente cara, sem falar nos misteriosos de feitos jamais vistos na engenharia mecânica, tenho clientes com Vectra com 400 mil kms rodados e nunca quebrou, seguindo nessa linha do nunca quebrou, tem um corsa com 500 mil, uma uno com 550 mil um gol que fez cabeçote com 700 mil kms, não sei até que ponto que essa tecnologia vai fazer bem ao bolso do consumidor, eu sei que nós mecânicos jamais comprarem os esses carros, minha zafira com 390 mil kms nunca andou de reboque, é o citroen novo da família quebrou motor com 30 km, o HB20 zero km, quando eu acelere o carro…. Já coloquei anúncio de venda, fiz um teste drive em um UP…. vou ser sincero, duvido que o carro aguente 50 mil km, esta havendo uma introdução absurda de tecnologia desnecessária, é os profissionais não estão dando conta, marquem o dia de hoje 30 de abril 2021, daqui a no máximo 10 anos os carros a combustão interna quando der algum defeito, alguma quebra, o carro vai ser descartado no lixo e o dono vai comprar outro!

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Thiago 30 de abril de 2021

Vendi o meu UP! Tsi com 250 mil km, rodando como zero. Nenhum problema, só manutenção preventiva. Isso há mais de 1 ano. Conheço o dono e atualmente tá com 330.000km, sem nenhum defeito. A Questão é manutenção, que esses motores requerem que seja mais rigorosa.

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Octávio Nepomuceno 30 de abril de 2021

Vc deu sorte, muitos UPs dão problema direto. Pensa num carro ruim, de motor horroroso , design bizarro mas com muitos fãs boys

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Thiago 30 de abril de 2021

Ruim nem tanto, pra categoria é muito bom, por sinal. O preço que ficou bem desproporcional. Com relação a problemas, realmente era vem sensível a gasolina ruim e falta manutenção. Mas no geral era um carro muito bom, inclusive hj sinto falta do consumo dele. Média de 18km/l na cidade.

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Máflis 1 de maio de 2021

Carro que não problemas é o Nissan Tiida, incrível.

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Milton 3 de junho de 2021

Falou bem não quebra mas no pós-venda perde horrores de dinheiro kkk

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Daniel 1 de maio de 2021

Só se for nos EUA pra descartar e comprar outro. Estamos em um país emergente indo pro fundo do poço. Co. Carros zeros a preços estratosfericos sem nenhum horizonte de melhora. Como vamos comprar carro zero?

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Octávio Nepomuceno 30 de abril de 2021

Eu tenho um Uno 1996, motor 1.0 Firefly, posso garantir que não é obsoleto, faz 30km/l na cidade. Comando variável de pistão e cabeçote duplo alternado, chega a 210km/h, agora me diz que esse motor é obsoleto amigo.

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Charlinho 30 de abril de 2021

Parabéns pelo carro, esse modelo é raridade ! Meu tio teve um desses, top demais, andava mto

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Jacó () 1 de maio de 2021

Tive um 93 1.0 carro excelente,sem motivo pra reclamar!!

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Newton Coelho 1 de maio de 2021

Vai pescar e conte o tamanho do peixe que vou acreditar. Agora 30km/l e 210km/h nao dá! Né pescador !?

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Rubens Castro 30 de abril de 2021

E o motor Endura E do Ford Ka?
Motor que ainda tem cabeçote de ferro, projeto ingles, merece uma reportagem?
O.meu 97/ 98 chega a fazer 20km por litro…

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Carlos Alberto Meirelles 30 de abril de 2021

A reportagem se refere a veículos que ainda são vendidos 0km.

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DENIS PAULO SANTIAGO CRUZ 30 de abril de 2021

Cara. Matéria boa , mas fez um paralelo exdruxulo e eivado de ignorância ao comparar com idosos o termo obsoleto. Ao falar que estaria na segunda dose da vacina. Precisa melhorar e enriquecer mais seus trocadilhos. Ridículo.

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Ricardo 30 de abril de 2021

Rapaz, tem que melhorar a pesquisa antes de publicar.
Só um exemplo dos erros na matéria:
Motor VHC iniciou em 2003 e não 2006 como você citou.
Outro exemplo é do Gol 1.6. O primeiro 1.6 Flex era AP e não EA111.
Só na versão G5 do gol que a versão 1.6 passou a ser EA111.

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Luiz indiscreto 30 de abril de 2021

O Boris tem um velho costume: Guardar algumas besteiras para falar de tempos em tempos. Não concordo absolutamente em nada sobre motores que precisam tomar vacina da Covid. Tem horas que vc está caducado.

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Wil Vila Carmosina 30 de abril de 2021

Tenho meu Monza GLS 95, 8v, monoponto 2
0. Pensa num carrinho bom😍 Agora pensa em uma desgraça ruim é nesse motor do FOX 1.0.

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Icaro 29 de abril de 2021

Faltou aí o ec5jp4 motores que equipam a família peugeout e citroen 1.6, na verdade é um tu5jp4 de 2001 repaginado.

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RODRIGO MIRANDA DOS SANTOS 29 de abril de 2021

Primeiro motor flex no Brasil foi o AP 1.6(ea827) do gol. Só depois que vieram os outros. O primeiro foi o AP

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Barlera 29 de abril de 2021

Se não me engano a palavra correta é acrônimo e não anacrônico.

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CHARLES NUNES FROES 29 de abril de 2021

Motor fire é excelente!

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Luiz Fernando 29 de abril de 2021

Tenho um siena 1.0 16v 20 anos 202.000 km e nunca me deixou na mão e só troquei até hoje correias,filtros e óleo junto com militec suspensão normal, escape e embreagem original,rolamentos,conjunto de freios,bateria e pneus.
Tudo que um carro pede oa seu tempo de uso e manutenção.
Tenho um Fiat linea 1.9 que também não me da aborrecimentos, porém confio mas no meu siena para viagem longas !

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Carlos Alberto Meirelles 30 de abril de 2021

Depoimento sincero de um vendedor de militec …

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Junior Rodrigues Lima 1 de maio de 2021

46 km.. Eita…

Esses dias eu pesquei uma Carpa de 7 kilos..

Vou vender minha moto que faz 35 km Litro e comprar um desses.. Vou avisar meus amigos do iFood também.

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Junior Rodrigues Lima 1 de maio de 2021

Parei de ler os comentários quando foi dito que o Uno faz 47 Km com um litro.

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Ninguém 28 de abril de 2021

“Tem muitos motores por aí que, de tão obsoletos, já estariam na segunda dose se precisassem se vacinar contra a Covid-19.”

Então que já tomou a segunda dose é obsoleto.

Infeliz comentário.

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Não Ford 27 de abril de 2021

Falou muita groselha. Chamar o motor da Mitsubishi de obsoleto…. Bloco de alumínio, duplo comando de válvula, comando por corrente, 170 kg e 23 kgmf de torque, óleo semi 10w30 a cada 10.000 kms só. Manutenção barata, vai durar a vida toda e tem muita potência e torque por litro.
Daqui uns 5 anos, olhe qualquer destes turbo com injeção direta e veja o desespero do proprietário para manter eles…. Ainda mais os GM e VW com correia dentada

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João 29 de abril de 2021

28? 46??? Amigo, se estiver falando de km/l nem cg 150 faz essas médias.

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Hamilton Santana 29 de abril de 2021

Só se for em cima do guincho.

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Carlão 27 de abril de 2021

O motor spe/4 começou a ser usado no onix 2012/2013 e não a partir de 2015 como diz na matéria!

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Conconco 29 de abril de 2021

Parabéns Tio o senhor tem razão

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Rafael Moura de Miranda 30 de abril de 2021

Realmente, tenho um onix 2013 com esse motor. A melhor qualidade para mim, que sou liso, é a durabilidade. E muitos motores estão aí por causa disso. Meu carro tem 319000 km, nunca precisei fazer nada no motor. Conheço gente que rodou quase 600000 km para fazer um motor. Tive um gol 2003 1.0 que bateu o motor com 160000. Fiz o motor e quando o carro chegou perto de 350000 começou a dar defeito de novo. Eu que nao tenho dinheiro gosto de motores que durem. Lá fora tem esse negócio de ta mudando direto porque ele tem dinheiro

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Euder Idilton Lima de Jesus 27 de abril de 2021

Verdade seja dita, que essa nova tecnologia em motores automotivos fizeram seu desempenho saltar aos olhos é verdade. Mas em contrapartida a aquisição de um veículo novo hoje, vc não pode utilizar os serviços mecânicos fora de concessionárias,pois ferramentas adequadas e treinamento são o calcanhar de aquiles desses modelos. Pois com o passar dos anos a manutenção fora das autorizadas vão condenar certos modelos.

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Nildo 28 de abril de 2021

Vou vender minha dancinha e comprar um UNO

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Joelson Jose C. Dantas 29 de abril de 2021

Vc só.pode estar fazendo piada de mau gosto. O Uno nunca prestou

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Cleverson 1 de maio de 2021

Mentiroso

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Jps 1 de maio de 2021

Acontece a quem ganha na mega Sena à medida que o dinheiro vai acabando o cara vai achando bom o carro que é mais barato rsrs

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Conconco 2 de maio de 2021

É isso aí Tio

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ELISSANDRA AZEVEDO 27 de abril de 2021

Conversa fiada, motores bons e de mão de obra barata são antigos. Meu e Escort 2000 zetec 1.6 ford estou há 8 anos com ele, não esta fumando , potente . Só troquei a bateria ate agr. Não troco por ônix, celta, kid, Fox, . Confortável. Relíquia.

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Erlon M. C. 1 de maio de 2021

Caixinha de sapato não, melhor dizer saboneteira…

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JOABE BERNARDES VIEIRA 1 de maio de 2021

Esse cara é um mala… sem educação. Inconveniente, que estraga até a leitura dos comentários.

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Newton Coelho 1 de maio de 2021

Concoco … tá querendo vender isso aí que vc chama de carro ?

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João Batista 27 de abril de 2021

Alguém pode falar do motor E211 do Fox higline se é bom ou ruim ou melhor

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Jonathan 27 de abril de 2021

Oi tenho gol E211 2017 que é econômico faz 13 cidade 17 rod. Anda muito,forte ,motor muito confiavel, no Fox também. Fox 1080kil. Gol 998kil.

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Adilson 28 de abril de 2021

Tenho um 2017, potente e econômico, 6 marchas

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Adilson 28 de abril de 2021

Tenho um 2017, boa potência, econômico, câmbio 6 marchas

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Esfolado 27 de abril de 2021

Obsolentos, mas confiáveis. Questão de opção.

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RUY Silveira Neto 27 de abril de 2021

Obsoletos? Traduza!!!!!

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Matheus de Oliveira 27 de abril de 2021

Verdade seja dita que é isso que brasileiro gosta. Querem carros econômicos e potentes mas com manutenção de popular, tanto em peças quanto em mão de obra. Atire a primeira pedra quem nunca ouviu falar que o Up! vai virar bomba. A culpa é de quem comprou sem ao menos pesquisar o custo da manutenção e dos mecânicos que n se atualizam e ficam repetindo que carro bom é gol e uno.

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João 26 de abril de 2021

Eu tenho um polo 2008 que é equipado com o moto EA ..ele já está com mais de duzentos mil quilômetros e o motor tá intacto nunca foi aberto manutenção sempre no tempo certo e troca de óleo mesmo não ter percorrido os dez mil eu troco há cada seis meses..motor muito bom …

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Antonio Pereira 27 de abril de 2021

Exatamente, só vi motores bons e indestrutíveis.
Quero ver esses motores “modernos” turbo 3 cilindros com injeção direta daqui 5 anos.
Todos esses motores listados estão aí a décadas.

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Rogério Aguiar 30 de abril de 2021

Muitos comentários infantis,e sem noção.

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Scala 26 de abril de 2021

Os motores de 8 válvulas 16 e 24 válvulas foram inventado desde o começo do século da era do carro só que não tinha a tecnologia que tem hoje e a injeção eletrônica foi inventada em 1950 o primeiro carro a receber injeção eletrônica uma mercedes-benz de passeio

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Nega jaza 26 de abril de 2021

Ora ora temos um xerok rolmis aqui

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Lucas César 26 de abril de 2021

Não, o Mercedes foi o primeiro carro injetado, mas era injeção mecânica, o primeiro carro com injeção eletrônica em série foi o VW TL europeu

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Emmanuel Carlos 26 de abril de 2021

Esqueçeram do melhor motor feito até hoje o Ap da vokswagem !!!

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Cuca 26 de abril de 2021

Só que o AP já saiu de linha faz tempo, esses da matéria ainda não.

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Rodolfo 26 de abril de 2021

O AP (última versão foi o AP CHT,no Gol e Voyage Quadrado 1600 e 2000, Gol Bolinha, Santana e Bora) saiu de linha há quase 3 décadas. Agora é o motor EA.

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Jonas 29 de abril de 2021

Últimos ap foram das versões 1.6 de Parati, gol Power e rallye até 2008. Fazem 13 anos.

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SAVIO MARCELO OLIVEIRA HENRIQUES 26 de abril de 2021

Nunca vi Motor FIRE dá problema!!! Motores bons de estrada. Os EA111 possui seus problemas de desgaste prematuro, mas mesmo assim, ainda possui facil manutencao e custo beneficio. Agora dizer que estao obsoletos, ja nao concordo muito. Motor é motor em qualquer lugar. Agora se diz obsoletos porque as empresas sempre querem vender coisas mais caras para aumentar seus lucros. Agora essa moda de carro 1.0 com turbo, acho um absurdo. Mas enfim, é o mercado que determina as coisas. Enquanto tiver motor funcionando normalmente e pecas para o meu “golzinho” é “pau na máquina”.

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ANDERSON DE LIMA PESSANHA 27 de abril de 2021

Kkkk concordo com vc esses motores são mt bons!! Eu tenho um Grand Siena 1.6 16v Etorq tá comigo a mais de 5 anos com 477.000 rodados e só troco óleo velas e cabos sabendo andar é econômico. Aki no Rio encontro peças até em padaria!!! É pau na makina

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Paulo Rogério Salagnac 26 de abril de 2021

Essa reportagem mostra que esse jornalista não tem um bom entendimento sobre motores ,sugiro que converse com especialistas antes de publicar certos conceitos a respeito de motores.

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Cuca 26 de abril de 2021

Sem falar que a Fiat nunca usou o GM família II, só usaram o família I.

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Renato Veiga 27 de abril de 2021

Fiquei curioso. Qual caro da Fiat teria usado os motores GM Geração I? Esse motor era o que equipava os Monzas??

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Fernando Tadeu Monteiro 26 de abril de 2021

Qualquer motor que seja a combustão é muito jurássico.
Os veículos já deveriam usar propulsores elétricos a pelo menos 20 anos
Lembre-se motores a combustão são contemporâneos das locomotivas a vapor.

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David 26 de abril de 2021

Combustível nunca vai deixar de existir, pois energia elétrica, está sugeita a pane. E precisaria de gerador no mínimo a diesel. ( Combustão)

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LUCAS SOUZA SILVA 26 de abril de 2021

Nem sabia que o IX35 ainda estava em produção.

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Rogério Nogueira da Silva 26 de abril de 2021

Essa reportagem não está muito correta veja nas oficinas os motores 1.0 turbo parados nas oficinas por falta de peça e profissionais não tem qualificação e os motores de 3 cilindro que estão fazendo retifica com menos de 100.00 km está certo as montadoras não trocarem esses motores de sucesso GM família 2 Volks com o ea 1111 e Fiat fyre.

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Walter L. Junior 25 de abril de 2021

Esse motor EA111, o motor bom, na empresa que trabalho, tem carro com mais de 400.000 km e original, nem cabeçote foi retirado, motor 10.

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João Batista 27 de abril de 2021

Amigo estou com higline 2016 120cv.motor E211 eles são bom ou ruim

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luizclaudiostefani@gmail.com 25 de abril de 2021

Tem certeza disso Boris, esses motores 3 cilindros 1.0 turbo, são tão confiáveis assim, como você mesmo destacou, são rescentes os lançamentos desses motores no mercado, principalmente em carros maiores e pesados, sedans médios, SUVs,tem durabilidade ?

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Diego 25 de abril de 2021

Cara, acho que tem erros nessa reportagem. O primeiro motor flex do Brasil em 2003 foi no Gol Power 1.6, que se nao me engano usava o bom e velho AP 1.6. O EA111 era em 2003 disponível no Golf e no Polo. Outra dúvida, a reportagem fala do primeiro EA foi no Gol e que a injeção era single. Mas não, ele estreou na linha 1997 no Gol, substituindo os CHT e já vieram com injecão multipoinit. Lembro do Gol MI que meu pai teve à época.

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George Lima 26 de abril de 2021

Aquele gol MI que vc fala, era o motor AT(alta tecnologia), uma variante do AP

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Diego 26 de abril de 2021

Exato. Então, os EA 1.0 só vieram a existir com o Gol G5 e deram muitos problemas. No gol bolinha, G3, G4 eram esse motor AT montado longitudinalmente, com evolucoes ao longo dos anos.

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Sebastião 29 de abril de 2021

Os ea vieram a existir com polo já em 2003. Gol em 2003/04 em diante…em 2005 o gol recebeu tecnologia flex.

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Ney Verdandi 25 de abril de 2021

Apenas uma correção da matéria; o jurássico motor VW EA111 foi lançado inicialmente no Audi 50 em 1974. Se fosse em um país sério, a VW seria obrigada a ressarcir mais de 350.000 motores aos consumidores que foram lesados. Idem para os infelizes proprietário de Gol e Parati Turbo.

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Augusto dos Anjos 25 de abril de 2021

SOBRE O POTENCIAL DESFAVORITISMO DOS MOTORES ANTIGOS: TUDO MENTIRA !!!! O problema é cuidado de Manutenção dos seus proprietários…… lamentável

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Greg lapussy 25 de abril de 2021

Profundamente lamentável o brasileiro pagar o q custa essas jabiracas ultrapassadas ..sempre recebemos o restolho da zoropa e ou EUA ..isso existe pq o zépovinho compra neh..pra aparecer pro vizinho..cada paîs tem aquilo q merece..

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Fernando Costa 25 de abril de 2021

No Brasil comprar carro zero km é privilégio de poucos, se as montadoras toda hora mudar os motores de seus carros o mercado de auto peças não acompanhariam e o custo para manutenção dos mesmos ficariam elevados demais,vide o preço de peças vendidas pelas concessionárias,o fato de melhorarem o projeto antigo além de aumentarem sua eficiência viabilizam sua manutenção com peças mais baratas.

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Diego 25 de abril de 2021

Cara, acho que tem erros nessa reportagem. O primeiro motor flex do Brasil em 2003 foi no Gol Power 1.6, que se nao me engano usava o bom e velho AP 1.6. O EA111 era em 2003 disponível no Golf e no Polo. Outra dúvida, a reportagem fala do primeiro EA foi no Gol e que a injeção era single. Mas não, ele estreou na linha 1997 no Gol, substituindo os CHT e já vieram com injecão multipoinit. Lembro do Gol MI que meu pai teve à época.

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Manfredoh 25 de abril de 2021

São motores testados, robustos e eficientes… Isso não faz deles incapazes… Muito pelo contrário.
Deveriam ter mostrado o consumo de cada um…

Até parece que estão fazendo propaganda dos novos motores de três cilindros da Fiat…

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JEFFERSON ANGELO SILVEIRA DA LUZ 25 de abril de 2021

Repórter não é um técnico

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Fernando Costa 25 de abril de 2021

Então não deveria escrever o que não sabe!

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V.M 25 de abril de 2021

Chamar o EA111 de robusto foi pior do que dizer que a Stock Cara é uma mentira. Esse motor estava sendo retificado com 50 mil KM no meio dos anos 2000, e a VW nunca convocou os modelos para recall. Qualquer um se torna jornalista hoje em dia.

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Scala 26 de abril de 2021

Esse jornalista que publicou essa matéria e quem orientou não entendi nada de motor todo motor é motor cara seja qual for agora não vem dizer que está obsoleto que é obsoleto então vocês

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Gleison 25 de abril de 2021

Em qual paramamnetro esse reporter se baseou pra falar q esses motores sao obsoletos deveria saber um pouco da tecnologia desses motores pra n sair falando isso vc t errado pois o q ta acontecendo c o mercado e a mudanca total d mercado isso nao é atrasado pois somos ja passados com habito de criticar tudo q nao projetamos

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Gleison 25 de abril de 2021

Se você entende de carro como entende de escrita em português, tá explicada essa sua revolta.

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Pedro 25 de abril de 2021

Brincadeira né, são motores antigos, concordo, mais extremamente duraveis de baixa manuteção, mais motores totalmente novo não existe, sempre partem de um antigo bem sucedido.

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Luiz Gonçalves 25 de abril de 2021

E VW E111 é datado da década de 1970 na Europa. Equipou o Polo desde o seu lançamento.

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Wendel 25 de abril de 2021

Oi vocês que publicaram essa matéria de que motores são obsoletos não sabem nada de motores vocês só tem teoria porcaria são estes motores de 3 cilindros lixo barulhentos que tem que por até balancim para não vibrar daqui a pouco vocês vão falar mau também dos melhores motores feito até hoje no Brasil que são os ap 1.6 ap1.8 e ap 2.0 só falta isso

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Luiz Gonçalves 25 de abril de 2021

Se esses motores faltarem óleo como seu texto falta vírgula você tem toda razão.

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Paulinho Gomes 25 de abril de 2021

Ótimo comentário,parabéns!!!Vamos ver daqui uns 2 anos, como é que vão estar estes motorzinhos 1.0 turbo,com 140.000km rodados, vai ter bicheira destas perdendo pistão na viagem. E agora a Fiat vai lançar um motor 1.0 turbo com 180HP para equipar até o JEEP Compas, eu duvido que um carro destes trabalhando a toda carga, irá resistir 100.000km sem dar problema no motor.
Obs:trabalhei em uma empresa que tinha 1 gol “quadrado” com motor AP 1.8 que rodou 400.000KM, a carroceria do carro se deteriourou e o motor continuou intácto.
Detalhe, não tenho e nunca tive um VW.

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Marcelo 25 de abril de 2021

O EA111, único citado com um superlativo aqui, de “robusto”. Robusto não sei aonde. Tive dois carros 0km com ele, esse motor é um lixo, baixa óleo desde 0km, é fraco, com menos de 20.000 rodados já começa a bater pino, e detalhe, só com gasolina; no etanol, então, com a compressão mais alta, o motor desmonta né. Qualquer um dos outros ser chamado de robusto, vai lá, mas esse aí? É piada né? O Fire é o melhorzinho aí, é um dos mais fracos, mas a durabilidade é mais do dobro que o EA. O família 1, da GM, é outra lasanha. Você troca o óleo certinho aos 5.000 km e, mesmo assim, quando chega nos 70.000 km já tá dando folga em tudo, é em cabeçote, em bronzina. Pelo menos, dá folga em tudo, mas não pára nem perde potência, aliás que potência né. Quem ouve falar, até pensa que é muito potente, tem que esguelar pra andar. Que bom que não perde potência né, se perdesse, ia ter que empurrar pra andar.

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Luiz Gonçalves 25 de abril de 2021

Olha, não sei o que o povo faz com motores, mas a maioria dos carros que tive rodei mais de 100 mil km e nunca tive que fazer intervenção em motor algum.
Da lista tenho motor AP 1.6, Tempra 2.0 álcool, Zetec 1.8, Peugeot 1.4 (melhor motor para o dia a dia, muito econômico), Renault 1.6, VHC e VHC-E, Sevel 1.5. Nenhum me deu dor de cabeça. Só fazia manutenção preventivabde óleo e fluidos conforme indicação do fabricante.

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Fabio 30 de abril de 2021

Verdade. Tive dois uno fire, um c3 1.4 (que realmente é excelente, sofreu com a má fama da peugeot/ citroen no BR) e agora um fox com ea111 1.6.

Todos eles rodei de 80k a 120k e nunca deu nada no motor de nenhum deles. Também não entendo o tanto de problema de motor que o pessoal relata.

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Marcelo 26 de abril de 2021

Discordo sua posição sobre o F1 , sugiro assistir o vídeo de um canal no YouTube chamado alta rpm o desmonte de um Corsa com esse motor F1 1.0 flex , o motor estava intacto depois de 100 mil km e viagem longa e aceleradas em track day

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Jorge Nicolau 25 de abril de 2021

Quando li o título da matéria, 5 motores obsoletos e ao ler a matéria até o quinto me assustei ao não encontrar o EPorq na relação, mas no final encontrei no bônus o motor campeão de obsolescência.

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Luiz Gonçalves 25 de abril de 2021

Engraçado que os V8 americanos são a maioria projetos de 1950 e ninguém reclama…
Inclusive o sedan mais potente do mundo, O Dodge Challenger Hellcat, com Hemi V8.

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Jorge Nicolau 25 de abril de 2021

Luiz, o Challenger Hellcat tem um monstro de 808 CV e 97,6 kgfm de torque num V8 supercharged de absurdos 6,2 litros, portanto também é um motor de baixo rendimento frente ao deslocamento. O Mustang Shelby Super Snake com um motor 20% menor produz 830 CV sendo muito mais eficiente. O próprio Shelby GT 500 também com um 5,2 supercarged rende 770 CV.

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PÉRSIO 25 de abril de 2021

Tecnicamente a reportagem é ótima porém, devemos pensar que um veículo aqui no Brasil tem vida útil longa, , em média. 20 anos, assim imaginemos estes veículos com motores modernos, eficientes mas, com custo muito superior para sua manutenção (peças e mão-de-obra mais especializada) continuarão circulando?. Na minha visão estes motores antigos devem continuar para que a maioria da população possa continuar tendo um veículo para locomoção, lazer etc. Nada melhor que ter duas opções,isto é, para quem tem mais recursos e está disposto a gastar optar por um veículo com maior tecnologia, conforto mas também manter veículos não tão modernos pois. se existirem apenas veículos modernos corrermos o risco de, daqui a 15, 20 anos, termos mais um tipo de exclusão em nosso país (os sem condições de manter um veículo com injeção, direta, turbo. Apenas para citar dois exemplos ( hoje vemos pelas ruas Mondeo, Citroen Xantia? a resposta é não, ao passo que Uno e corsa mesmo os primeiros modelos ainda são vistos) .

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EDUARDOTEIXEIRA KULL 25 de abril de 2021

Não tem “herói da resistência” algum aqui, mas sim a pilantragem das montadoras, que se aproveitam de legislações antiquadas de consumo e emissões daqui para manter estas unidades em linha. Sendo flex, também acabam ficando no mercado, ganhando sobrevida, porque considerando os conceitos de emissões válidos mundo afora, fazem um “mexido”, PORQUE O ETANOL PRATICAMENTE NÃO TEM EM SUAS EMISSÕES AQUELES COMPONENTES MAIS NOCIVOS e cria-se aquele engana-trouxa de motores menos poluentes. As emissões acabam sendo menores PORQUE TEM ETANOL NA GASOLINA, não porque os motores poluam menos.

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Eduardo Felipe 25 de abril de 2021

Faltou falar do 1.6 da Nissan e da Peugeot/Citroen, que são bem tiozinhos…..kkkkk 🙁

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Eduardo Felipe 25 de abril de 2021

O motor da Nissan é de 2015, PSA sim, é mais antigo.

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Marlos Oliveira 25 de abril de 2021

Motor D4D da Renault também é antigo porém muito bom. 1.016v

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