Tem muitos motores por aí que, de tão obsoletos, já estariam na segunda dose se precisassem se vacinar contra a Covid-19. Exageros à parte, o fato é que muitos conjuntos mecânicos já passaram da hora de se aposentar. Detalhe é que são projetos de propulsores antigos que equipam até…. Projetos de carros modernos.
Separamos alguns motores obsoletos que só sobrevivem em uma indústria que busca opções mais leves e eficientes justamente pelo baixo custo. São unidades que, à base de um aperfeiçoamento aqui, outro ali, se mantêm no mercado. Consideramos motores apenas de carros de passeio e SUVs, sem incluir picapes e comerciais leves. Confira!
1. Motor Fire da Fiat
Carros equipados: Mobi, Uno, Grand Siena, Fiorino e Strada
Esse motor começou a equipar os modelos da Fiat no Brasil em 2000, só que seu projeto data de bem antes: 1985. O nome, na verdade, é um anacrônico de “Fuly Integrated Robotised Engine”, algo como “Motor Robotizado Totalmente Integrado” em referência ao tipo de montagem do conjunto, por robôs.
O Fire estreou na linha compacta da Fiat em fevereiro de 2000, nos modelos Palio, Siena e Palio Weekend, inicialmente com 1,0 litro e 55 cv e depois com 1.3. A ideia era substituir aos poucos os motores das famílias Fiasa e Sevel na linha vendida aqui. Em 2003 a gama Fire começou a virar flex. A opção 1.0 passou a gerar 66/65 cv e a 1.4 de 81/80 cv entrou no lugar do 1.3.
Em 2011 a família quatro cilindros e 8 válvulas ganhou o sobrenome EVO, em uma alusão à promessa de melhor eficiência energética. As potências passaram para 75/73 cv e para 88/85 cv, números que praticamente perduram até hoje em uma boa parte da linha compacta da Fiat no país.
Até a Strada, que ganhou nova geração no ano passado com o moderno Firefly 1.3 quatro cilindros, manteve o 1.4 Fire em sua versão de entrada. Já o pequenino Mobi abandonou o novo conjunto e agora só é vendido como velho propulsor de mais de 35 anos justamente para segurar o preço.
2. Família I da GM
Carros equipados: Joy, Joy Plus, Spin e Montana
O motor quatro cilindros e oito válvulas que ainda sobrevive em linhas específicas da Chevrolet já teve seus dias de glória. É que ele estreou com o primeiro Corsa brasileiro, em 1994, com a pompa de ser o primeiro compacto fabricado aqui com injeção eletrônica.
Mas o projeto é do início dos anos 1980, quase contemporâneo do Família II, que perdurou por aqui até o fim das linhas Astra e Vectra – e ainda teve um tempinho extra na picape S10.
No então revolucionário hatch compacto de origem Opel da década de 1990, o propulsor 1.0 rendia 50 cv de potência. Depois, o Corsa teve a variante 1.4 com 60 cv de potência. O tempo passou e a General Motors foi dando uns tratos no motor.
Em 2006, a engenharia da GM aumentou a taxa de compressão do 1.0, que ganhou o apelido VHC (de Very High Compression) e passou a equipar o Celta reestilizado, com 70 cv. Um ano depois ganhou tecnologia flex e a potência subiu para até 79 cv com etanol. Na mesma época, o 1.4 virou Econo.Flex com potência de até 109 cv com o combustível vegetal.
Em 2015, novas mudanças no bloco ajudaram o Onix a buscar a liderança do mercado. Sob a sigla SPE/4 (Smart Performance Economy 4 cylinders), ganhou injeção sequencial com ignição independente por cilindro e passou a gerar 80/78 cv (1.0) e 106/98 cv (1.4).
O Família I perdura dessa forma em modelos de entrada, como a linha Joy (velho Onix) e a Montana. E também na… Spin. Pois é. O 1.8 da minivan não é o Família II que veio com o Monza em 1982. Apesar de serem bem parecidos em termos de construção e concepção (usam comando simples e cabeçotes de alumínio com fluxo cruzado), trata-se de um Família I no limite da cilindrada.
3. EA111 da Volkswagen
Carros equipados: Fox, Gol, Voyage e Saveiro
Esse robusto motor nasceu em 1996 depois do fim da Autolatina, a holding entre Volkswagen e Ford na América do Sul. Com o fim da parceria anunciado dois anos antes, a alemã tratou de correr para fazer um propulsor em substituição ao CHT que a americana fornecia para a sua linha compacta (Gol, Voyage, Parati e Saveiro).
E foi justamente o Gol o fiel escudeiro dessa unidade de quatro cilindros. O início dos trabalhos foi com 1.0, 8 válvulas, 54 cv de potência e injeção eletrônica single point. Em 1997, o motor ganhou uma variante de 16 válvulas com 69 cv.
A cavalaria do EA111 aumentou com o passar dos anos e teve até variante turbo. Em 2000 a Volks lançou o Gol e a Parati 1.0 16V turbo com 112 cv. Na verdade, a marca tascou uma turbina lá, já que o conjunto não tinha sequer injeção direta. Resultado: os carros davam problemas e hatch e perua acabaram perdendo tais versões. Em 2002 era a vez do 1.6 ganhar comando de válvulas roletado para equipar o Polo
Em 2003 o EA111 foi o primeiro motor flex a equipar um carro produzido em série no mundo: o Gol, este já como linha 2004. Chamados de Total Flex, o 1.0 tem 72/71 cv de potência, enquanto o 1.6 ficava com 103/101 cv – hoje, 104/101.
Até o nosso Golf IV (que durou anos aqui e teve até reestilização para virar “4,5” recebeu essa linha de propulsores. Ao mesmo tempo a velha Kombi pegou carona na onda flex com o EA111, só que com litragem 1.4 flex.
Ao longo desses anos, a fábrica de São Carlos (SP) já produziu mais de 10 milhões de motores da família EA111. E muitos deles equipam velhos conhecidos do mercado como Gol e Voyage (1.6 manual), e Fox e Saveiro (1.6).
4. Theta da Hyundai
Carro equipado: ix35
O motor 2.0 que equipa o ix35 até hoje nem chega a ser um dos motores obsoletos para valer dessa lista. Lançado em 2004 na então quarta geração do Sonata, começou a ser produzido na fábrica da Hyundai no Alabama (EUA). O projeto nasceu como parte da Global Alliance Engine, joint-venture entre a sul-coreana, Chrysler e Mitsubishi.
Com quatro cilindros, 16 válvulas, esse propulsor foi criado para suceder a linha Beta e equipou vários modelos Hyundai e Kia ao longo deste milênio. O ix35 que foi lançado no Brasil em 2010 já trazia esse motor com 168 cv.
Em 2012, o Theta virou flex e teve a potência aumentada para 178/169 cv. Só que três anos depois, para tentar segurar a fama de beberrão do SUV médio (já produzido pelo Grupo Caoa em Anápolis, Goiás), a montadora optou por estrangular o motor, que teve a cavalaria reduzida para 167/157 cv.
5. 4B11 da Mitsubishi
Carros equipados: ASX, Outlander, Oulander Sport
Outro que não chega a ser um dos motores obsoletos, mas está bem defasado. Lançado em 2005, a linha 4B11 de quatro cilindros e 16 válvulas tem bloco e cabeçotes de alumínio, além de comando duplo. E foi um dos primeiros da marca japonesa a ter a variação nos comandos, chamada internamente pela montadora de Mivec.
O motor já equipou diferentes carros da Mit, inclusive o Lancer. Hoje, está em SUVs igualmente datados aqui. O propulsor, por exemplo, acompanha o ASX desde seu lançamento no Brasil, em 2010, com 160 cv. Em 2017, virou flex, passou a fornecer 170 cv no utilitário, que já era produzido em Catalão (GO).
A família de motores também é usada pelas versões de entradas do Outlander desde que o carro deu as caras no Brasil, em 2011. Mas nos dois SUVs o conjunto mecânico – composto ainda pela caixa automática do tipo CVT – tem comportamento bem anestesiado.
Carros equipados: Argo, Cronos, Doblò, Renegade e Toro
O áspero e beberrão 1.8 16V que equipa diferentes modelos dentro da FCA – Fiat Chrysler Automóveis nasceu Tritec, a joint-venture formada por BMW e Chrysler nos anos 1990. As duas montadoras ergueram uma fábrica em Campo Largo (PR), que começou a produzir motores 1.4 e 1.6 em 2003.
Os propulsores eram destinados a diferentes modelos fabricados lá fora. Do lado do grupo alemão, passaram a equipar a nova geração do Mini Cooper. Do lado norte-americano, serviram carros como o sedã Neon e o retrô PT Cruiser.
Em 2008, pouco antes de a Fiat comprar o Grupo Chrysler para formar a FCA – e já sem a BMW na Tritec -, a italiana adquiriu a unidade de motores paranaense. A ideia era substituir os motores 1.8 de origem GM Família II por uma nova gama de propulsores multiválvulas.
Três anos depois a Fiat lançou sua nova linha E.torQ que evidenciava no nome os 80% de força abaixo das 2.000 rpm. A montadora pegou o 1.6 da Tritec e desenvolveu variantes 1.6 e 1.8 para seus carros.
Verdade que apenas 30% dos componentes eram oriundos dos propulsores Chrysler/BMW. Contudo, o E.torQ logo ficou defasado e se tornou um dos muitos motores obsoletos do mercado. O 1.6 manteve o mesmo curso e diâmetro dos pistões e a dupla trazia comando simples no cabeçote, enquanto boa parte das engenharias na época investia em comando duplo.
Os motores equiparam diversos carros: Palio, Palio Weekend, Grand Siena, Strada, Idea, Bravo, Punto, entre outros. Hoje, só o 1.8 persiste com potência elevada dos originais 132 para até 139 cv para fazer as honras nas versões topo de linha de Argo e Cronos, e nas de entrada do Renegade – além do incansável Doblò.
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Alguem Melhor que Você Boris
15 de maio de 2021
Você é um Bossal Boris Feldman, você não entende nada de motores, tão pouco de veículos.
Tive 4 corsas em sequência, o último hoje é isso pelo meu filho, tem 150 mil km e só troquei pneus e óleo no carro. Tenho um prima que faz 20km/l de gasolina na estrada e tbm não dá defeito. E qualquer mecânico mexe no motor e as peças são baratas! O que mais posso querer? Prefiro um veículo com um motor que está consagrado e que não dá defeitos a um projeto novo que pode dar problemas! O família i da GM é só por gasolina e óleo e acelerar!!!!!!
Fernando eu só gostaria de saber porque a mídia fala tanto em design e interior dos carros câmeras no lugar do retrovisor, nos de 0 a 100 kms em tantos segundos e que o carro pode chegar a 400 km/h. E não desenvolvem um carro que faça 30 km/l de etanol? Em pleno século XX onde o homem já tevê e até já passou da Lua estamos explorando Marte. Tecnologia não nos falta. F
Tudo isso pra sucatear motores bons e promover essa tecnologia que inclui um motor de três cilindros com turbinas… pra mim uma simples opinião motor de três cilindros já nasce manco com uma bengala!!!
Engraçado falou dos motores que não dão problema kkkkkkkkkkkkkkkkkkkllllkkkkkkkk se fire é antigo é pq não precisa nenhuma att, consegue respeita babaquice dos poluentes , é econômico, é barato pra fazer e de fazer manutenções
Engraçado essa matéria falar de motor obsoleto conheço o fire pq tenho um todo mecânico que conheço elogia o motor por ser um motor que quase não dá problema dependendo do zelo do dono, os motores da GM eu tbm conheço porque tive um Onix spe4 um espetáculo de motor tenho parentes com Corsa e celta nenhum preocupado por ser obsoleto, agora Volks e Hyundai não posso falar nada pq não conheço. Mas acho que essa matéria foi infeliz e o cara que escreveu não deveria ter Capacidade para fazer algo melhor, e o cara que permitiu públicar não deveria ter coisa melhor pra fazer
Tenho um Fiat Linea 1.8 etorq, realmente é um pouco beberrão, usa_lo abastecendo com etanol nem pensar. Mas tirando isso aí, é um excelente motor, muito robusto e valente. Equipa muito bem essa categoria de sedã. Mas como tudo tem data de validade e a tecnologia é muito dinâmica, aí é ter paciência…
Essa materia esquece de um quesito que é a robustez do motor, algo cada vez mais raro em uma industria que busca a eficiência, que é bom, mas ao custo de levar ao limite com esses turbos.
Lembrem-se: Carro DURÁVEL só interessa apenas ao consumidor.
A industria, as revendas, a imprensa automotiva vive de novidade e pra isso, é necessario que vc se interesse e troque seu carro frequentemente.
Comprei um carro da Fiat uma única vez na vida, nunca mais eu quero carro que não seja da Toyota.
Se quiser carro que realmente presta, a marca certa é Toyota!
Realmente ele não é dos mais bonitosmas faz 17km/l na cidad, 21,7km/l na estrada andando até 100km/h e 17,6 km/l na estrada à 130km/h. Revisões baratas, carro confiável, seguro batato! Nada como um Toyota!
Obsoletos sim! Mas resistentes e duráveis! Somos um país emergente esses reinam por aqui, não adianta reclamar, eu queria um carro com motor v8 v6 igual é lá na terra do tio Sam, mas o povo comprou as montadoras venderam é o que temos hoje, com a alta do dólar e os preços dos combustíveis nas alturas fica difícil sequer pensar em ter um carro potente na garagem.
É prazeroso ler sobre motores através de pessoas que entendem do que estão falando. Há mais de vinte anos deixei de assinar a revista 4 rodas por ficar cansado de ler besteira a respeito.
Materia muito bem elaborada. Realmente nossos motores ja cumpriram o se papel diante de tantas fases difíceis que ja passamos no Brasil. Mas falar que tem motor que precisa tomar a segunda dose da vacina? Aí voce forçou muito. Eu tenho 59 anos. Me senti um desses motores. Não trate esses idosos assim. Nao esqueçam que se nao fosse nóis, vocês nao estariam fazendo esta matéria.
É um comentário tecnico, quando o autor fala que os motores sao obsuletos ele esta querendo dizer “antigos”
Um motor obsuleto é aquele motor que não passa mais nos testes em virtude das normas ambientais serem mais rigidas, não quer dizer que determinado motor seja ruim, mas sim tem carateristicas que não foram evoluídas, portanto ficaram parados no tempo. Para mim e derivado ao basto conhecimento de marcas de motores, eu considero um bom motor aquele motor que nfnãtendoosido mexido(nunca aberto) e que a funilaria apodrece e o motor fica intacto, aqui no Brasil infelizmente existe muito a industria do retifica, na Europa nao tem isso, o motor quebrou… então não compensa mais retificar motor, se foi no periodo de garantia se recorre a garantia, se nao foi… por vezes se recorre tambem a um motor de carro acidentado, a retifica fica caro e é opção na maioria dos casos para veiculos de coleção, Então nessa situação sim é extremamente fácil falar qual é o motor que realmente é bom, porque o dono por e simplesmente deixa o carro com o motor quebrado no ferro velho para abate… achei piada o cara que tinha o Ford e que estava orgulhoso de ter completado um milhão de kilometros!!! Mas depois falou há fiz retifica do motor ja 4 ou 5 vezes, meu amigo isso não é glória nenhuma!!! Gloria seria fazer um milhão sem abrir o motor e eu conheço vários casos, mas digo já… não é qualquer motor que consegue essa proeza. Mas falando de quebra quebra nos veiculos, na era em que estamos em minha opinião tem dias coisas que no Brasil precisariam de ter mais credibilidade, a primeira é a qualidade dos combustiveis tanto no diesel quanto na gasolina e a segunda é a melhora dos componentes eletronicos … infelizmente deixa muito a desjar a eletronica que é incorporada nos veiculos hoje em dia, a pessoa vai na estrada so se vê veiculos novos quebrados ou sendo rebocados!
Todos os motores tiveram uma galera e um tempão gasto de complemento e tudo é só maquiagem pra engenheiros justificarem a incompetência e a falta de conhecimento que seus estudos deficientes fazem, para justificar reajustes e salário, como dizem .Só não se joga fora. Gente de visão mecânica parou a criação de motor em 1972. Meu pai ,foi convidado pra trabalhar na cooper do Nelson e Toleman pré Airton, pirou eu nasci neste ano a antigamente todo mundo sabe, ele preferiu ser modelo da carbo e só ser salva vidas dos mecânicos do ABC Sp e parte do Brasil
Fernandão do bairro Jd Sto André.Mas estamos aí o Brasil teve Amaral Gurgel ,como um oficial PM me disse , cortam a grama e ela continua a crescer em outros lugares. Para a indústria ter um solavanco ,devemos parar de investir em carroça , a rev 4.0 é mais doque por bracinho robotico com trajetória gravada ,desemprega sem dó. Mas a roda tá girando é início de uma nova corrida . Como dizia o Professor de física e consultor do banco mundial de projetos sustentáveis sempre jovem, Luiz Carlos Moia “Sobreviver é garimpar produtos sem obsolescência programada”.
Não dou dono da verdade e também não conheço tudo, nem todos. Mas quem ver que o trem de força ,ainda é uma carroça bem acabadinha,já deu um passo pra querer entender que o problema é , vão deixar pra quando a inovação?
Um bom tema, porém o repórter…
Quem está tomando a segunda dose da vacina da covid é obsoleto? Nós leitores deveríamos ser poupados de tamanha imbecilidade. Não sei a sua idade nem a de seus progenitores mas creio que se eles chegarem a ler essa sua “preciosidade” certamente irão ficar envergonhados.
Na realidade qualquer motor a combustão hoje é obsoleto. Ficou mais ainda quando lançaram os carros Flex, tenho um gol cht 1.6 que é mais econômico que outros carros com a mesma cilindrada Flex. O motor a explosão é extremamente ineficaz por causa do ciclo térmico e isso já chegou no limite mesmo que as montadoras melhorem a diferença será pequena. Espero que a curto prazo as montadoras parem de produzir carros Flex e invistam no Etanol assim melhoraria a eficiência e usaria um combustível renovável.
Hoje vejo uma campanha muito forte em torno de motores com mais tecnologia seria muito bom que a tecnologia viesse agregar mas em contra partida estamos vendo o dar com uma mão e tira com as duas . porque a vida útil é muito menor e a manutenção e reposição de peças é extremamente mais caras então está faltando honestidade dos fabricantes penso eu
O sr quer dizer que quem esta na 2a dose da vacina é obsoleto? Vim direto aos comentarios e me poupei de uma redação repleta de asneras*. Essa introdução so reflete a sua criatividade fracassada e um humor deslocado, digno de um ibecil*.
O senhor quer dizer que as pessoas que estao tomando a 2a dose ja sao obsoletas?
Parabens pela péssima introdução. Vim direto para os comentários e me poupei de ler o resto da sua incompetência como redator. Demonstra uma criatividade fracassada e um senso de humor um tanto quanto deslocado, digno de um imbecil. Parabens.
O velho motor vhc da GM que equipava os motores do Corsa e Celta apesar de estarem no mercado a muito tempo são bons e muito econômicos, eu tenho um Corsa Sedan maxx 77 cv e só vou trocar por outro Chevrolet Onix Joy ou Onix turbo em breve , se a GM no futuro desenvolver um outro motor mais tecnológico para equipar esses modelos de sedans médios tudo bem serão bem vindos , e agora com a chegada dos carros elétricos .melhor ainda apesar que no momento esse s carros custam uma fortuna !!
Chamar Ônix de velho só pra quem fez 100 anos depois que o Ônix nasceu. Cara se é pra falar de carro vamos falar sem ser tendencioso. Não ia nem comentar mas com tanta desinformação como se fosse informação assim até MUDO passa a ter VOZ
No filme exterminador do futuro, ele era um rodo obsoleto, mas que no final das contas era melhor que o exterminador novao, então essa questão aí não conta muito não, o negócio é ser bom, durável, resistente. De que adianta ser motor ultra moderno se não durar nem 100 mil km.
Verdade…. Acredito que foi tirado de linha por não ter mão de obra barata
✓ Relação custo benefício EXCELENTE.
✓ Ouvi de “alguns entendidos” que era um motor que polícia muito….
Verdade. Nós Estados Unidos a Ranger já tem opções biturbo muito mais modernas, mas aqui… chutaram o traseiro dos brasileiros e ainda tem gente comprando os importados dela… viva o nosso mercado tupiniquim !!!
Dois comentários: 1. Não lembro do EA111 monoponto, ele não estreou no gol 1.0 Mi em 97 multiponto? 2. O 1.8 etorq substituiu o Família I GM e não o II conforme citado no texto.
FIAT = fui “inganado” agora é tarde. Ahahaha. Não li nenhum comentario da Toyota, apesar de não ser o mote da reportagem. Não deve ser obsoleto e nem dar defeito.
Deram muitas informaçoes boas e nao deram uma palavra mesmo como orientaçao SOBRE ESSES MOTORES DE 3 CILINDROS. Tenho o quarto UNO e agora estou com medo do MOBI por ser 3 cilindros. A Renaux tambem aderiu aos 3 cil.
Uai .colocaram a foto do motor spe4 da GM . Esse é da nova geração, inclusive excelente motor .
E a qualificação de um motor vai desde a potência, economia e inclusive resistência( durabilidade )
Cada um tem o que pode, se seu carro tem motor obsoleto, paciência. Mas a segunda dose da covid significa VIDA. Por favor, retratem pelo bem da dignidade humana.
Exatamente João. Concordo com você. Ele foi muito infeliz e insensível com as pessoas mais idosas, das quais ele também faz parte. Comparação no mínimo ridícula e reprovável.
Possuo um Gol Bola 97/98 1.6 MI . O motor é bem justinho.Ja rodou + de 130 mil kil. É o que tem a mecânica + simples e confiável. É igual o antigo Fusca .
Só os que estão 0km neh..o motor Zetec rocam tbm mto bom equipou fiesta..focus.ka e Ecosport anda mto tbm tenho um Focus..2008 fiz o cabeçote com 120mil e tá fazendo 8.5 no álcool…problema crônico é na carcaça e válvula termostática…colocando de alumínio só alegria pena a Ford ter ficado pra trás em termos de atendimento valor de peças..98 até 2010 carros bons que andavam mto..mais manutenção cara pouco investimento deu no que deu.
Obsoletos em tecnologia, porém alguns deles, são muito resiste, os “modernos” não tem a mesma durabilidade, confiabilidade e muito menos retífica, o que os torna, apesar de econômicos, menos poluentes e mais eficientes são caros manter sua manutenção e até mesmo troca, por não serem possível retífica los… Até que ponto se considera algo evoluído?
Muita coisa errada nestes comentários, motor EA111 não tem nada de robusto, 30/40mil km está batendo, durável foi o AP, Fiat antigos Fiasa e Fire foram os mais duráveis, linha GM estes motores que criticaram são os motores mais confiáveis e duráveis da GM. Quanto duram estes 3 cilindros turbos que trabalham esguelhados? Esqueceram de falar daquelas bombas Citroen, Peugeot que são bons só novos. Quais os caros antigos que se vê rodando ainda? Motor 3 cilindros tem dificuldade de balanceamento, isto já se sabia a tempos. Está mudança visa apenas o ganho maior das montadoras e os jornalistas não conhecem a técnica é passam a divulgar como a melhor tecnologia que apareceu.
Verdad moçada, tenho um Gol 10/11, tá com 88 kms ,com 40 mil teve q fazer o motor, agora tá bom, tenho uma Saveiro 99 com AP 1.6 , está com 150 mil à gasolina,faz mais de 15 na estrada, nunca foi aberto
EA111 1.6 robusto sim, nunca tive um motor assim, meu gol tá com 452.000km e só troquei a bomba d’água, o resto é tudo original (exeto itens de revisão como correrias e tensor), motor liso perfeito!!
Discordo totalmente de sua matéria esses motores novos que estão no mercado são muito ruins não rodam 200 mil km. Sua matéria não tem idoneidade você está fazendo igual a Globo lixo pago para mentir.
Verdade amigo, esses motores aspirados turbo dão problema direto, não são duráveis. Na oficina do meu irmão já teve até cliente trocando motor dps de tanto tentar consertar. Mesma coisa q aconteceu com os carros de câmbio automatizados
Desculpe discordar, mas…. com quase 40 anos de oficina mecânica, nunca vi tanto quebra quebra de motores novos em toda minha vida, esses 3 cilindros estão sendo trocados na garantia com 10 mil kms, motores frágeis, barulhentos de manutenção extremamente cara, sem falar nos misteriosos de feitos jamais vistos na engenharia mecânica, tenho clientes com Vectra com 400 mil kms rodados e nunca quebrou, seguindo nessa linha do nunca quebrou, tem um corsa com 500 mil, uma uno com 550 mil um gol que fez cabeçote com 700 mil kms, não sei até que ponto que essa tecnologia vai fazer bem ao bolso do consumidor, eu sei que nós mecânicos jamais comprarem os esses carros, minha zafira com 390 mil kms nunca andou de reboque, é o citroen novo da família quebrou motor com 30 km, o HB20 zero km, quando eu acelere o carro…. Já coloquei anúncio de venda, fiz um teste drive em um UP…. vou ser sincero, duvido que o carro aguente 50 mil km, esta havendo uma introdução absurda de tecnologia desnecessária, é os profissionais não estão dando conta, marquem o dia de hoje 30 de abril 2021, daqui a no máximo 10 anos os carros a combustão interna quando der algum defeito, alguma quebra, o carro vai ser descartado no lixo e o dono vai comprar outro!
Vendi o meu UP! Tsi com 250 mil km, rodando como zero. Nenhum problema, só manutenção preventiva. Isso há mais de 1 ano. Conheço o dono e atualmente tá com 330.000km, sem nenhum defeito. A Questão é manutenção, que esses motores requerem que seja mais rigorosa.
Vc deu sorte, muitos UPs dão problema direto. Pensa num carro ruim, de motor horroroso , design bizarro mas com muitos fãs boys
Thiago
30 de abril de 2021
Ruim nem tanto, pra categoria é muito bom, por sinal. O preço que ficou bem desproporcional. Com relação a problemas, realmente era vem sensível a gasolina ruim e falta manutenção. Mas no geral era um carro muito bom, inclusive hj sinto falta do consumo dele. Média de 18km/l na cidade.
Máflis
1 de maio de 2021
Carro que não problemas é o Nissan Tiida, incrível.
Milton
3 de junho de 2021
Falou bem não quebra mas no pós-venda perde horrores de dinheiro kkk
Daniel
1 de maio de 2021
Só se for nos EUA pra descartar e comprar outro. Estamos em um país emergente indo pro fundo do poço. Co. Carros zeros a preços estratosfericos sem nenhum horizonte de melhora. Como vamos comprar carro zero?
Eu tenho um Uno 1996, motor 1.0 Firefly, posso garantir que não é obsoleto, faz 30km/l na cidade. Comando variável de pistão e cabeçote duplo alternado, chega a 210km/h, agora me diz que esse motor é obsoleto amigo.
E o motor Endura E do Ford Ka?
Motor que ainda tem cabeçote de ferro, projeto ingles, merece uma reportagem?
O.meu 97/ 98 chega a fazer 20km por litro…
Cara. Matéria boa , mas fez um paralelo exdruxulo e eivado de ignorância ao comparar com idosos o termo obsoleto. Ao falar que estaria na segunda dose da vacina. Precisa melhorar e enriquecer mais seus trocadilhos. Ridículo.
Rapaz, tem que melhorar a pesquisa antes de publicar.
Só um exemplo dos erros na matéria:
Motor VHC iniciou em 2003 e não 2006 como você citou.
Outro exemplo é do Gol 1.6. O primeiro 1.6 Flex era AP e não EA111.
Só na versão G5 do gol que a versão 1.6 passou a ser EA111.
O Boris tem um velho costume: Guardar algumas besteiras para falar de tempos em tempos. Não concordo absolutamente em nada sobre motores que precisam tomar vacina da Covid. Tem horas que vc está caducado.
Tenho um siena 1.0 16v 20 anos 202.000 km e nunca me deixou na mão e só troquei até hoje correias,filtros e óleo junto com militec suspensão normal, escape e embreagem original,rolamentos,conjunto de freios,bateria e pneus.
Tudo que um carro pede oa seu tempo de uso e manutenção.
Tenho um Fiat linea 1.9 que também não me da aborrecimentos, porém confio mas no meu siena para viagem longas !
Falou muita groselha. Chamar o motor da Mitsubishi de obsoleto…. Bloco de alumínio, duplo comando de válvula, comando por corrente, 170 kg e 23 kgmf de torque, óleo semi 10w30 a cada 10.000 kms só. Manutenção barata, vai durar a vida toda e tem muita potência e torque por litro.
Daqui uns 5 anos, olhe qualquer destes turbo com injeção direta e veja o desespero do proprietário para manter eles…. Ainda mais os GM e VW com correia dentada
Realmente, tenho um onix 2013 com esse motor. A melhor qualidade para mim, que sou liso, é a durabilidade. E muitos motores estão aí por causa disso. Meu carro tem 319000 km, nunca precisei fazer nada no motor. Conheço gente que rodou quase 600000 km para fazer um motor. Tive um gol 2003 1.0 que bateu o motor com 160000. Fiz o motor e quando o carro chegou perto de 350000 começou a dar defeito de novo. Eu que nao tenho dinheiro gosto de motores que durem. Lá fora tem esse negócio de ta mudando direto porque ele tem dinheiro
Verdade seja dita, que essa nova tecnologia em motores automotivos fizeram seu desempenho saltar aos olhos é verdade. Mas em contrapartida a aquisição de um veículo novo hoje, vc não pode utilizar os serviços mecânicos fora de concessionárias,pois ferramentas adequadas e treinamento são o calcanhar de aquiles desses modelos. Pois com o passar dos anos a manutenção fora das autorizadas vão condenar certos modelos.
Conversa fiada, motores bons e de mão de obra barata são antigos. Meu e Escort 2000 zetec 1.6 ford estou há 8 anos com ele, não esta fumando , potente . Só troquei a bateria ate agr. Não troco por ônix, celta, kid, Fox, . Confortável. Relíquia.
Verdade seja dita que é isso que brasileiro gosta. Querem carros econômicos e potentes mas com manutenção de popular, tanto em peças quanto em mão de obra. Atire a primeira pedra quem nunca ouviu falar que o Up! vai virar bomba. A culpa é de quem comprou sem ao menos pesquisar o custo da manutenção e dos mecânicos que n se atualizam e ficam repetindo que carro bom é gol e uno.
Eu tenho um polo 2008 que é equipado com o moto EA ..ele já está com mais de duzentos mil quilômetros e o motor tá intacto nunca foi aberto manutenção sempre no tempo certo e troca de óleo mesmo não ter percorrido os dez mil eu troco há cada seis meses..motor muito bom …
Exatamente, só vi motores bons e indestrutíveis.
Quero ver esses motores “modernos” turbo 3 cilindros com injeção direta daqui 5 anos.
Todos esses motores listados estão aí a décadas.
Os motores de 8 válvulas 16 e 24 válvulas foram inventado desde o começo do século da era do carro só que não tinha a tecnologia que tem hoje e a injeção eletrônica foi inventada em 1950 o primeiro carro a receber injeção eletrônica uma mercedes-benz de passeio
O AP (última versão foi o AP CHT,no Gol e Voyage Quadrado 1600 e 2000, Gol Bolinha, Santana e Bora) saiu de linha há quase 3 décadas. Agora é o motor EA.
Últimos ap foram das versões 1.6 de Parati, gol Power e rallye até 2008. Fazem 13 anos.
SAVIO MARCELO OLIVEIRA HENRIQUES
26 de abril de 2021
Nunca vi Motor FIRE dá problema!!! Motores bons de estrada. Os EA111 possui seus problemas de desgaste prematuro, mas mesmo assim, ainda possui facil manutencao e custo beneficio. Agora dizer que estao obsoletos, ja nao concordo muito. Motor é motor em qualquer lugar. Agora se diz obsoletos porque as empresas sempre querem vender coisas mais caras para aumentar seus lucros. Agora essa moda de carro 1.0 com turbo, acho um absurdo. Mas enfim, é o mercado que determina as coisas. Enquanto tiver motor funcionando normalmente e pecas para o meu “golzinho” é “pau na máquina”.
Kkkk concordo com vc esses motores são mt bons!! Eu tenho um Grand Siena 1.6 16v Etorq tá comigo a mais de 5 anos com 477.000 rodados e só troco óleo velas e cabos sabendo andar é econômico. Aki no Rio encontro peças até em padaria!!! É pau na makina
Essa reportagem mostra que esse jornalista não tem um bom entendimento sobre motores ,sugiro que converse com especialistas antes de publicar certos conceitos a respeito de motores.
Fiquei curioso. Qual caro da Fiat teria usado os motores GM Geração I? Esse motor era o que equipava os Monzas??
Fernando Tadeu Monteiro
26 de abril de 2021
Qualquer motor que seja a combustão é muito jurássico.
Os veículos já deveriam usar propulsores elétricos a pelo menos 20 anos
Lembre-se motores a combustão são contemporâneos das locomotivas a vapor.
Essa reportagem não está muito correta veja nas oficinas os motores 1.0 turbo parados nas oficinas por falta de peça e profissionais não tem qualificação e os motores de 3 cilindro que estão fazendo retifica com menos de 100.00 km está certo as montadoras não trocarem esses motores de sucesso GM família 2 Volks com o ea 1111 e Fiat fyre.
Tem certeza disso Boris, esses motores 3 cilindros 1.0 turbo, são tão confiáveis assim, como você mesmo destacou, são rescentes os lançamentos desses motores no mercado, principalmente em carros maiores e pesados, sedans médios, SUVs,tem durabilidade ?
Cara, acho que tem erros nessa reportagem. O primeiro motor flex do Brasil em 2003 foi no Gol Power 1.6, que se nao me engano usava o bom e velho AP 1.6. O EA111 era em 2003 disponível no Golf e no Polo. Outra dúvida, a reportagem fala do primeiro EA foi no Gol e que a injeção era single. Mas não, ele estreou na linha 1997 no Gol, substituindo os CHT e já vieram com injecão multipoinit. Lembro do Gol MI que meu pai teve à época.
Exato. Então, os EA 1.0 só vieram a existir com o Gol G5 e deram muitos problemas. No gol bolinha, G3, G4 eram esse motor AT montado longitudinalmente, com evolucoes ao longo dos anos.
Sebastião
29 de abril de 2021
Os ea vieram a existir com polo já em 2003. Gol em 2003/04 em diante…em 2005 o gol recebeu tecnologia flex.
Ney Verdandi
25 de abril de 2021
Apenas uma correção da matéria; o jurássico motor VW EA111 foi lançado inicialmente no Audi 50 em 1974. Se fosse em um país sério, a VW seria obrigada a ressarcir mais de 350.000 motores aos consumidores que foram lesados. Idem para os infelizes proprietário de Gol e Parati Turbo.
Profundamente lamentável o brasileiro pagar o q custa essas jabiracas ultrapassadas ..sempre recebemos o restolho da zoropa e ou EUA ..isso existe pq o zépovinho compra neh..pra aparecer pro vizinho..cada paîs tem aquilo q merece..
No Brasil comprar carro zero km é privilégio de poucos, se as montadoras toda hora mudar os motores de seus carros o mercado de auto peças não acompanhariam e o custo para manutenção dos mesmos ficariam elevados demais,vide o preço de peças vendidas pelas concessionárias,o fato de melhorarem o projeto antigo além de aumentarem sua eficiência viabilizam sua manutenção com peças mais baratas.
Cara, acho que tem erros nessa reportagem. O primeiro motor flex do Brasil em 2003 foi no Gol Power 1.6, que se nao me engano usava o bom e velho AP 1.6. O EA111 era em 2003 disponível no Golf e no Polo. Outra dúvida, a reportagem fala do primeiro EA foi no Gol e que a injeção era single. Mas não, ele estreou na linha 1997 no Gol, substituindo os CHT e já vieram com injecão multipoinit. Lembro do Gol MI que meu pai teve à época.
Chamar o EA111 de robusto foi pior do que dizer que a Stock Cara é uma mentira. Esse motor estava sendo retificado com 50 mil KM no meio dos anos 2000, e a VW nunca convocou os modelos para recall. Qualquer um se torna jornalista hoje em dia.
Esse jornalista que publicou essa matéria e quem orientou não entendi nada de motor todo motor é motor cara seja qual for agora não vem dizer que está obsoleto que é obsoleto então vocês
Em qual paramamnetro esse reporter se baseou pra falar q esses motores sao obsoletos deveria saber um pouco da tecnologia desses motores pra n sair falando isso vc t errado pois o q ta acontecendo c o mercado e a mudanca total d mercado isso nao é atrasado pois somos ja passados com habito de criticar tudo q nao projetamos
Brincadeira né, são motores antigos, concordo, mais extremamente duraveis de baixa manuteção, mais motores totalmente novo não existe, sempre partem de um antigo bem sucedido.
Oi vocês que publicaram essa matéria de que motores são obsoletos não sabem nada de motores vocês só tem teoria porcaria são estes motores de 3 cilindros lixo barulhentos que tem que por até balancim para não vibrar daqui a pouco vocês vão falar mau também dos melhores motores feito até hoje no Brasil que são os ap 1.6 ap1.8 e ap 2.0 só falta isso
Ótimo comentário,parabéns!!!Vamos ver daqui uns 2 anos, como é que vão estar estes motorzinhos 1.0 turbo,com 140.000km rodados, vai ter bicheira destas perdendo pistão na viagem. E agora a Fiat vai lançar um motor 1.0 turbo com 180HP para equipar até o JEEP Compas, eu duvido que um carro destes trabalhando a toda carga, irá resistir 100.000km sem dar problema no motor.
Obs:trabalhei em uma empresa que tinha 1 gol “quadrado” com motor AP 1.8 que rodou 400.000KM, a carroceria do carro se deteriourou e o motor continuou intácto.
Detalhe, não tenho e nunca tive um VW.
O EA111, único citado com um superlativo aqui, de “robusto”. Robusto não sei aonde. Tive dois carros 0km com ele, esse motor é um lixo, baixa óleo desde 0km, é fraco, com menos de 20.000 rodados já começa a bater pino, e detalhe, só com gasolina; no etanol, então, com a compressão mais alta, o motor desmonta né. Qualquer um dos outros ser chamado de robusto, vai lá, mas esse aí? É piada né? O Fire é o melhorzinho aí, é um dos mais fracos, mas a durabilidade é mais do dobro que o EA. O família 1, da GM, é outra lasanha. Você troca o óleo certinho aos 5.000 km e, mesmo assim, quando chega nos 70.000 km já tá dando folga em tudo, é em cabeçote, em bronzina. Pelo menos, dá folga em tudo, mas não pára nem perde potência, aliás que potência né. Quem ouve falar, até pensa que é muito potente, tem que esguelar pra andar. Que bom que não perde potência né, se perdesse, ia ter que empurrar pra andar.
Olha, não sei o que o povo faz com motores, mas a maioria dos carros que tive rodei mais de 100 mil km e nunca tive que fazer intervenção em motor algum.
Da lista tenho motor AP 1.6, Tempra 2.0 álcool, Zetec 1.8, Peugeot 1.4 (melhor motor para o dia a dia, muito econômico), Renault 1.6, VHC e VHC-E, Sevel 1.5. Nenhum me deu dor de cabeça. Só fazia manutenção preventivabde óleo e fluidos conforme indicação do fabricante.
Verdade. Tive dois uno fire, um c3 1.4 (que realmente é excelente, sofreu com a má fama da peugeot/ citroen no BR) e agora um fox com ea111 1.6.
Todos eles rodei de 80k a 120k e nunca deu nada no motor de nenhum deles. Também não entendo o tanto de problema de motor que o pessoal relata.
Marcelo
26 de abril de 2021
Discordo sua posição sobre o F1 , sugiro assistir o vídeo de um canal no YouTube chamado alta rpm o desmonte de um Corsa com esse motor F1 1.0 flex , o motor estava intacto depois de 100 mil km e viagem longa e aceleradas em track day
Quando li o título da matéria, 5 motores obsoletos e ao ler a matéria até o quinto me assustei ao não encontrar o EPorq na relação, mas no final encontrei no bônus o motor campeão de obsolescência.
Engraçado que os V8 americanos são a maioria projetos de 1950 e ninguém reclama…
Inclusive o sedan mais potente do mundo, O Dodge Challenger Hellcat, com Hemi V8.
Luiz, o Challenger Hellcat tem um monstro de 808 CV e 97,6 kgfm de torque num V8 supercharged de absurdos 6,2 litros, portanto também é um motor de baixo rendimento frente ao deslocamento. O Mustang Shelby Super Snake com um motor 20% menor produz 830 CV sendo muito mais eficiente. O próprio Shelby GT 500 também com um 5,2 supercarged rende 770 CV.
PÉRSIO
25 de abril de 2021
Tecnicamente a reportagem é ótima porém, devemos pensar que um veículo aqui no Brasil tem vida útil longa, , em média. 20 anos, assim imaginemos estes veículos com motores modernos, eficientes mas, com custo muito superior para sua manutenção (peças e mão-de-obra mais especializada) continuarão circulando?. Na minha visão estes motores antigos devem continuar para que a maioria da população possa continuar tendo um veículo para locomoção, lazer etc. Nada melhor que ter duas opções,isto é, para quem tem mais recursos e está disposto a gastar optar por um veículo com maior tecnologia, conforto mas também manter veículos não tão modernos pois. se existirem apenas veículos modernos corrermos o risco de, daqui a 15, 20 anos, termos mais um tipo de exclusão em nosso país (os sem condições de manter um veículo com injeção, direta, turbo. Apenas para citar dois exemplos ( hoje vemos pelas ruas Mondeo, Citroen Xantia? a resposta é não, ao passo que Uno e corsa mesmo os primeiros modelos ainda são vistos) .
Não tem “herói da resistência” algum aqui, mas sim a pilantragem das montadoras, que se aproveitam de legislações antiquadas de consumo e emissões daqui para manter estas unidades em linha. Sendo flex, também acabam ficando no mercado, ganhando sobrevida, porque considerando os conceitos de emissões válidos mundo afora, fazem um “mexido”, PORQUE O ETANOL PRATICAMENTE NÃO TEM EM SUAS EMISSÕES AQUELES COMPONENTES MAIS NOCIVOS e cria-se aquele engana-trouxa de motores menos poluentes. As emissões acabam sendo menores PORQUE TEM ETANOL NA GASOLINA, não porque os motores poluam menos.