Questionada pela Federação dos bancos, a jornalista se recusou a se retratar, pois o que afirmara não foi desmentido: “A Febraban me procurou. Perguntei se passei alguma informação improcedente. Não ia me retratar já que elas procedem”.
“Não ia me retratar já que elas (as críticas) procedem”
Jornalista e âncora de TV, Salete Lemos foi demitida do Jornal da Cultura em julho de 2007 por ter criticado os bancos.
Ela conta que sua saída aconteceu ao mesmo tempo em que a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) a procurou para pedir uma retratação a um comentário que ela fez no Jornal da Cultura sobre os bancos.
“…agora se sentem à vontade também para o enriquecimento ilícito. Não dá para acreditar… é inacreditável.“
Questionada pela Federação dos bancos, a jornalista se recusou a se retratar, pois o que afirmara não foi desmentido: “A Febraban me procurou. Perguntei se passei alguma informação improcedente. Não ia me retratar já que elas procedem”.
Salete apresentou uma matéria sobre o Plano Bresser e acusou os bancos de enriquecimento ilícito e de sonegar extratos.
“Não sei o que a elite e o poder esperam dos jornalistas. Ou todos os jornais estão vendidos ou não sei o que está se passando. Não há qualidade, nada que dê respaldo a crítica. Está complicado trabalhar“.
O superintendente de comunicação da Febraban, William Salasar, confirma que procurou Salete pedindo que se retratasse. Ele nega qualquer pressão na TV Cultura pedindo a demissão da apresentadora. “Ela falou de apropriação indébita, fez calúnias. No caso do Plano Bresser, a questão nem foi julgada e ela já condenou os bancos, o que não é jornalisticamente correto”, respondeu.
Salasar conta que Salete concordou em incluir na pauta uma entrevista com um porta-voz da Febraban quando voltasse de férias, o que não aconteceu. “Ficamos sem matéria”, lamenta.
“A rescisão de contrato da Fundação Padre Anchieta com Salete Lemos não teve relação com nenhum comentário que a jornalista tenha feito na apresentação do Jornal”, limitou-se a dizer a Comunicação da Cultura.
Fonte: http://www.comunique-se.com.br
O movimento Nacional-Socialista na Alemanha foi a última resistência organizada que se colocou no caminho dos banksters. Financiando o liberalismo e o comunismo, os banqueiros sediados em Londres e Nova York tiveram êxito completo no controle destes movimentos, o que não aconteceu com a revolução de Hitler. Apesar de terem tentado “suborná-lo”, o tiro saiu pela culatra. Por isso sua atual demonização. Saiba mais sobre a luta alemã contra as Altas Finanças – NR.
Artigo publicado originalmente em nosso portal a 16/06/2008.
“Ela falou de apropriação indébita, fez calúnias. No caso do Plano Bresser, a questão nem foi julgada e ela já condenou os bancos, o que não é jornalisticamente correto”, respondeu.
Também, se for esperar um banco ser condenado pra fazer uma crítica ela está morta, nunca vai criticar ninguém. Bancos nunca são condenados.
Isso porque a gente vive numa “democracia”…rs
Salete foi uma raridade de coragem no mundo jornalístico de fazer tal denúncia em cadeia nacional contra os banqueiros. Quando fez a afirmação “Não sei o que a elite e o poder esperam dos jornalistas. Ou todos os jornais estão vendidos ou não sei o que está se passando. Não há qualidade, nada que dê respaldo a crítica. Está complicado trabalhar“, se ela tivesse lido “Protocolos dos Sábios de Sião”, “O Judeu Internacional” e “Mein Kampf” ela saberia o que se passa com todos os jornais.
Jornal de ontem, mas bem válido.
Depois dessa a pergunta que não quer calar, ONDE ESTÁ A LIBERDADE DE EXPRESSÃO NESTE PAÍS? Seriam os bancos, tais como um certo povo “eleito”, entidades celestiais impassíveis de críticas e questionamentos?
Mais uma prova insofismável de que o Brasil ainda não passa de uma colônia de banqueiros e outros lacaios de Sião. De quatro em quatro ano só mudam os palhaços, mas a gerência do circo continua a mesma.