Sexta-feira, 21 de Maio de 2004

BELAS & NUAS
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LINKS COM ELLAS:


GATA DE COPACABANA

SWAN
ORIENTAL
NA JANELA
WHITE PANTY
TWO GIRLS

AMBER E ANNE MARIE
WONDER GIRL
CIBYLL
ELLE WILLIAMS

JENNIFFER CONNELY
CALCINHA TRANSPARENTE
WILLIAMS
SEIOS FARTOS
SOME GIRLS

LAVANDERIA
LA BLANCA
POINT OF VIEW
FLORZINHA
BIKINI AND SHOWER

NICE ASS
KELLY MONACO
LÉSBICAS
BELO RABO
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PELAS RUAS
LINDA NA CAMA
ELLE
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LANA

MY WAY
GOSTOSUDA
BLACK BIKINI
LESBIANAS
BANHO

BANHEIRA
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LOLLYPOP
STAPPEN
ZADINA

DANI LUQUE
LATINA
MASHA
TARAS
SAUNA

FUNDAÇÕES





Janela do mundo. Quando a abri recebi um forte sol no rosto. Janela do mundo. A luz machucou meus olhos. Quanto tempo se passara? A janela rangia. Estava velha. Resolvi saltar por ela, e saltei. Saltei para o mundo. Acho que fiquei muito tempo atrás da janela e deixei o mundo lá fora. Janela do mundo. Estando lá fora eu olhei para a janela e vi que não havia nada sustentando-a. Só havia a janela. Onde eu estava afinal? De onde eu saí? Não lembro mais, desde que saltei a janela do mundo... indo para ao mundo.






Escrever para os amigos. Adorava fazer isso. Uma máquina velha de escrever. Velha mesmo. Pesava uma tonelada. Colocava-a no muro lá de casa... mergulhava. Escrever para os amigos. Era algo meio místico. Eu não sabia bem o que ia escrever, mas quando sentava diante da velha máquina, tudo me vinha à mente. As coisas que queria contar, as novidades, as piadas, acontecimentos, sentimentos, coisas difíceis de se dizer cara a cara. Gostava do som monótono das teclas naquele tac-tac. A velha máquina. Os amigos se foram, a velha máquina se foi. As cartas se foram...








Subia aos morros em volta lá de casa, sempre sozinho. Gostava de ver, num dia de céu claro, o Cristo redentor, mesmo estando muito, muito longe. Sentava numa pedra enorme que ficava no topo e que eu sempre achava que um dia iria rolar, mas que está lá firme, até hoje. Olhava para baixo, para o emaranhado de casas, emaranhadas em tantas árvores. Parecia uma disputa. As árvores perdiam, é claro. As torres de eletricidade ficavam ali por perto. Gostava de ir por lá e de entrar pelo meio delas e olhar para cima. Criava uma figura bonita, aquele monte de aço. Sempre me perguntava se era perigoso encostar na armação, mas nunca procurei saber a resposta.

Continuava a passear pelos morros e descia e subia. Gostava de lá de cima. Não era tão alto como uma montanha, mas acho que me dava uma idéia mais ou menos de como seria estar no topo de uma. As vezes eu levava papel e fazia aviões. Terrivelmente mal feitos a maioria. Mas quando eu via aquele perfeito planar, planar e planar... eu, criança que era, sentia que realizara algo bom.

Os morros eram nus, não tinham casas, não tinha nada, além do mato baixo, e de pedras, muitas pedra. Eu poderia gritar de lá se quisesse. Mas eu preferia ficar quieto. Não queria perturbar um lugar tão calmo. Quando descia, parecia que eu estava abandonando alguém, que lá em cima eu deixara algo. Talvez deixasse, talves esteja lá, sentado na pedra, na pedra que está lá, até hoje.




Quinta-feira, 20 de Maio de 2004

"EM SUAS MÃOS"







Entre um pensamento e outro ela passou. Nem notei, pensei eu. Na verdade o seu cheiro ficara. Ela continuou andando, cabelos negros, esvoaçantes. Espírito esvoaçante. Por um instante, ela olhou para trás. Algo vôou e ela se voltou. Foi um laço, um pedaço de pano, não sei. Ela ia agarrar, mas eu a estava observando. E ela deixou o laço (ou pedaço de pano ir embora). Por um tempo eu pensei que ela estava olhando para trás de mim. Mas não era. Numa questão de segundos, percebi tudo. Mas era tarde...

Estávamos agora próximos um do outro. Perguntei o seu nome, ela respondeu. Meu coração batia forte, descompassado. Ela segurou minha mão, e todo meu corpo esquentou. As pontas dos dedos das mãos ficaram dormentes por uns segundos. Não estávamos mais na rua. Era um quarto. Com desenhos fortes e singulares na parede. Pareciam arte abstrata, mas não muito colorida. E eu os entendia.

Ela ainda segurando a minhã mão se virou em minha direção. Seus seios encostando em meu peito. Seios a mostra num decote farto, que ela não parecia se importar de eu estar fitando. Ela falou algo, em uma outra língua, de um outro tempo. Além das pinturas nas paredes, e uma janela que dava para uma praia, lá fora, não havia mais nada no quarto, além dela e eu.

De um movimento brusco eu fui beijá-la, mas ela já vinha me beijar. Nossos lábios se juntaram, e nossas línguas pareciam ferozes dançarinas. Nós segurávamos nossas mãos, como se fossemos quebrá-las. Era um beijo ofegante, que não queria ter fim. Revolvíamos nossos rostos de um lado para o outro, em um beijo infinito. Nossos corpos tremiam. Não estava frio, mesmo sendo noite.

Fui descendo com meu beijo e beijei-lhe entre os seios. Ela acariciava meus cabelos e suas mãos eram tão macias, dificil de achar com o que comparar. Ao mesmo tempo ela me guiava, para onde eu deveria ir. Beijar seu seio, já desnudo, com o vestido, semi-caído. Seios arfavam, subiam e desciam num ritmo insconstante. Ela falou meu nome, foi o que eu entendi. E eu já não apenas beijava os seus seios, mas estava totalmente inebriado neles. Num movimento que não senti, que não percebi, eu estava com ela no chão. Minha língua desenhava círculos em volta de cada seio, e parava bem no meio, onde minha boca ficava e não parava de sugar, num beijo mais íntimo, mais insano.

Eu já estava explodindo, mas sua selvageria, que era calculada, me fazia ter paciência, e enfrentar cada etapa. Ela me puxa para sua boca e me sorve mais um beijo. Mesmo no beijo, pareço escutar suas palavras num dialeto susurrado. Deslizo pelo seu corpo e beijo sua barriga, depois de terminar de desabotoar o vestido. Ela agora está ali, apenas se guardando por um tecido fino, branco e rendado. Como se não soubesse se tinha sua permissão, olhei para seus olhos. Ela não disse nada. Nem precisava. Retirei do meu caminho, o tecido que faltava.

E, como amante embevecido, a beijei. Beijei e ela falava, em seu idioma nativo. Pois meu beijo obsceno, para ela era sagrado. O beijo a contorcia, de prazer, e loucura. Um beijo profundo, que buscava encontrar o seu segredo e fazê-la me contar. E num grito abafado, com suas mãos repuxando meus cabelos, senti que o beijo chegara e fora inteiramente aceito.

Ela disse, e agora eu entendi, encontre a minha alma. E eu, ali, percebi que já há muito, eu estava sem minhas roupas, me deitei sobre ela, com carinho, sem muita pressa, sua suavidade me acalmava e eu sabia que não precisava ficar afobado. Eu então a senti ao meu redor. Era luxúria, era sonho, realidade. Em movimentos aos quais ela ainda me guiava, em sua arte milernar, eu e ela nos conjugávamos. Os movimentos eram perfeitos, mesmo que, para alguém de fora, parecêssemos tresloucados. Eu a sentia em mim, ela me sentia em si. Eu a beijava, ela me beijava. O chão, o quarto, a praia que lá fora rugia, tudo parecia agora uma pintura, como aquelas das paredes. E nós no meio de tudo nos movíamos.

O tempo se perdeu, não sei quantas vezes a vi entrar em delírio, até que ela recitou um mantra ou algo parecido. Como se me liberasse, me deixasse completar , aquele ritual de amor puro e sensual. Então num momento eu não estava mais em mim. Fechei os olhos e meu êxtase, me tranportou para dentro dela. Naqueles segundos, que pareciam uma eternidade, eu pude ver a sua alma. Etraena, Etraena. Esse era o seu nome. Etraena. Regozijado abri meus olhos, e descobri algo, que nunca havia experimentado.

Mas ao abrir meus olhos, um pano os cobria. Fui retirar, e lá estava eu na rua, novamente, segurando o que era um lenço. E ela veio, e estendeu a bela mão. Era o lenço, com seu cheiro que ela pedia. Eu notei em seu olhar, que ela sabia de tudo. Eu devolvi-lhe seu lenço. Ela sorriu, aquele sorriso que compartilhei, abriu seus lábios sedosos e me agradeceu. Eu não entendi e perguntei o que ela havia dito. Ela repetiu:

- Etraená! Etraená!

E ela se foi e eu sorri... Etraená!

O HOMEM QUE SE DESPEDE...






Já se despediu de alguém? Provavelmente sim. Pois bem, vou contar uma história de um homem que teve de partir logo após ter chegado numa cidade. Ele chegou sem ser convidado. A cidade até o conhecia, mas ele mesmo não conhecia a cidade. E ele, ainda assim, adentrou-a, sem pedir permissão. Tão logo pode, ele conquistou a simpatia e o carinho, que a cidade já nutria por ele. Mesmo sem ser convidado, foi bem recebido. Foram dias de festas, de risos.

Os cidadãos o homenagearam, as crianças o abraçaram, parecia até mesmo que o sol se tornara mais forte e o céu mais azul. Mas uma coisa a cidade esqueceu, ele entrou sem permissão. Claro, eles abriram suas portas, sim, mas ainda assim, ele chegou sem aviso, chegou num lugar em que ele não podia ficar. E os conquistou, e foi conquistado. Não parou pra pensar que a cidade não era dele, nem nunca seria. Por mais que ele se esforçasse, por mais que ele amasse cada centímetro do lugar.

Mas o homem, quando pensava nisso, procurava logo esquecer, entrava num bar da cidade, contava piadas, histórias, e todos sorriam e ele esquecia-se de que não pertencia àquele lugar.

Até mesmo deram a ele, lhe emprestaram um cantinho, um lugarzinho para ele morar, cultivar a terra e, assim, tentar se estabelecer. Daí, ele foi dormir. Entrou na sua casa humilde, mas que para ele era uma mansão, pois estava ali, no coração da cidade, que ele amava de paixão. Dormiu um sono profundo. Um sono de três dias. Ao acordar, com o cantar do galo, se espreguiçou, se lavantou, lavou o rosto e escovou os dentes. Depois de tudo foi passear. A cidade era igual, mas parecia diferente.

Não, nada mudara. Era o mesmo lugar. Ele sabia. Mas percebeu que dormira demais, e ao acordar, despertou para a realidade que ele não queria enxergar. A cidade não era seu lar. Então ele foi... sim foi arrumar as suas coisas. Mas pediu permissão para partir, mesmo sem ter pedido para entrar. Os cidadãos entristecidos e até indgnados, disseram para ele ficar, pois ele sempre seria bem-vindo. O homem que tentava se despedir, perguntou então ao prefeito, se ele podia ali se estabelecer, até mesmo ali viver não apenas numa pequena casa, mas ele mesmo contruir algo seu, para ali ficar até morrer.

O prefeito não entendeu, pois disse que ele já tinha o bastante. Não precisava se preocupar. Ele tentou argumentar, mas acabou convencido, e voltou pra sua cabana, assim um pouco esmorecido. Ainda tentava cultivar a sua terra, mas sabia que a ele, a terra não pertencia. E ele, indignado com aquilo, com aquela situação, acabou por destruir o que com tanto carinho cultivara. Se estava para nascer, não deu tempo de crescer, pois na sua indignação, o broto ele não pode ver.

E passou-se aquele dia. Ele acordou muito cansado, olhou a cidade triste, e ficou desconsolado. Ainda era a mesma cidade, o mesmo lugar que amava, mas ao tentar permanecer, viu que se distanciava. O homem então, arrumou as suas coisas, escreveu uma carta bem tristonha. Aproveitou, que a cidade dormia, foi-se embora e não queria se despedir, mas a carta em sua mão, que não o deixava mentir, ele afixou lá no portão e pôs-se, então, a ir.

E andando ele encontrou, um rapaz com uma mochila, que ia na direção da cidade donde o homem partia. Perguntou para o rapaz para onde ele iria, o rapaz disse, para a cidade onde o som de um violão ele, de longe, ouvia. O homem o aconselhou, meu rapaz saiba o que faz, pois nem sempre se deve ir atrás de uma doce melodia, quem sabe se você é capaz de ouvi-la e acompanhar, quem sabe se ela está sendo cantada para você? Meu rapaz seja sensato, não vá aonde não é chamado, só por ouvir um belo toque de um violão bem dedilhado. Mas não fique assim, com essa cara amuada, pois eu aprendi que não resolve. Siga o seu caminho, para onde desejar, mas saiba se ao fim do caminho, alguém está a te esperar.

Os dois seguiram adiante, retomaram outro caminho. Quem olhava assim distante, via apenas um sozinho. E a despedida tão difícil, como toda despedida é, tornou- se a despedia de duas pessoas diferentes, do homem que esteve lá, naquela cidade presente e do rapaz que seguia o som do violão ao longe, plangente.

Não olharam para trás, pois a dor os consumiria, enquanto andavam cada vez mais... a cidade então... SUMIA.

ANTI-ORKUT MAN



Meu amigo, Maurício Bumba, detesta o Orkut. Eu também, mas nem cheguei a ir por lá para saber direito do que se trata. Mas sei que é mais um porre na internet, como os fotologs. Daí que ele quis colocara os motivos dele, de não gostar do Orku e estão aí:


1 - Me recuso a fazer parte de uma comunidade que me convide como socio.

2 - Me recuso a usar algo que todo mundo fala que e bom e nao conseguem explicar pra que serve.

3 - Não gosto mesmo? E dai?


São poucos os motivos dele, mas acho que resumem bem o que ele pensa. Eu nem mesmo tentei participar, para saber se é bom ou ruim, mas não faço questão. Só o hype em cima já é irritante.



CRASH NO SISTEMA:


Sei que a grande maioria detesta textos, afinal eu detesto. Textos pessimistas então são um porre. Mas hoje é um daqueles dias que eu vejo descrito em certos blogs, por certas pessoas, que se você terminar de ler, a única vontade que tem é de se matar ou matar quem escreveu. Eu pretendia fazer um texto assim, mas é melhor não. Se eu não gosto de lê-los, imagino que a maioria não goste, e escrever só para desabafar é apenas uma desculpa para ganhar comentários solidários. Pelo menos tenho certeza de que não chega a ser nenhum caso de suicida de blog. A chuva que tanto gosto, e continua caindo, só tá servindo para "melhorar" tudo, pra não dizer o contrário.



ALGUNS POUCOS LINKS:

Em Algum Lugar: QUIZ DE INUTILIDADES

O Blog do Anônimo Veneziano (o outro)

Blog: Perdoem as andorinhas
Blog: Fucker Finger
Crazy World: Porcalhada
Game Doido: Não entendi nada
Sex: Sexual Positions

Castrezana: Caricaturas
Stick Animation: Becoming Unglued
Castrezana: Manual do Ébrio
Interação: Tábua Ouija
Belas Nuas e Lésbicas: ORGIA

Interação: Tábua Ouija
Castrezana: Imagens de Marte
Castrezana: Pílula para pênis
Game: Frogmania
Fetiche: Aparelhagem médica (?!)

Vídeo: Mais daqueles que... bom veja aí
Vídeo: Video-cassetada
Vídeo: Minha moto é um estouro
Vídeo (violento): Ataque ao motorista de ônibus
Bela Nua: Nadya, Luba's Sister

DilmarX Por Video: The Helice Man
Animação: Cheat Commando
Fetiche: Línguas
Imagem: Hobbits?
Bela Nua: Neriah Davis

Castrezana a a exposição de peitos
Site: FANTA CHANNEL
Fam Film: Freddy Krueger X Ghostbusters
Game: Batalha Naval
Bela Nua: Sondra Hall

Castrezana: Eu não precisava saber disso!
Interação: Carros
Utilidade: History of the Finger
Animação interativa: eu não esperei pra ver o que acontece...
Bela Nua: Sondra Hall Again

Castrezana: ganhar na loteria sem jogar?
Anmação Tosca Musical: SCATMAN
Funny Pic: Lemon Face
Belas: Baja Beach Club
Bela Nua: Nicole Marie Lenz

Vídeo: Karaokê Ambulante
Site: Insert Silence
Animações: Várias e várias
Inutilidade: Banana Phone
Bela: ANA HICKMAN

DilmarX GIF: Super-Homem e sua visão de raio-x
Site: My Cat Hats You
Interação Replay: Xixi-mail
Gamezinho nojento: Eat Shit
Belas Nuas: Nadya e Luba (pop ups)

Trailer: SHREK 2
Belas: O Vale das Bonecas
Collection Replay: Dead Batteries
Site em flash: tokidoki
Bela Nua: Que café delicioso!

Vídeo sensacional: Esquilos Sacanas
Photoshop Replay: Artistas envelhecidos
OVNIS: Parecem sombreros
Bela Nua: Kiki Klement
Bela Nua: Loira no Banho

IVO Funny Pic: A Natureza é sábia
Bela: Morena de bíquini
Index com outras belas Nuas: AQUI
Bela Nua: KAYLA
Bela Nua: ANGEL

Quarta-feira, 19 de Maio de 2004

"JEITO BREJEIRO DE FALAR..."





A ilustração acima é do LEONARDO, para o artigo que escrevi sobre o mau costume de certas editoras de descolorir HQs que são coloridas no original, e foi publicado no SoBReCarGa.

Enquanto isso na Sala da Justiça (imaginem aqueles sonzinhos que acompanhavam as luzes brilhantes)... Os MELHORES DO MUNDO colocam um novo teste para os nerds de plantão, no ar. Se você é gosta de Os Simpsons, tem tesão no vovô Simpson (sei lá, tem gente pra tudo) e sabe tudo sobre o desenho animado responda ao teste AQUI.

Já o Alessandro já nos fala algo dos boatos que começam a rondar a produção de Homem-Aranha 3.






Enquanto te esperava...

... eu sonhava.
Que a realidade deixava se ser
Minha prisioneira
Que meu sonho realizava
A realidade inteira

Pois eu passava a viajar
Através das brumas celestes
Para chegar à tua boca
Num beijo
E nesse encontro ficar
Depois de tanto ensejo
Somente a te beijar

Pensava nos teus nomes,
Nas formas que eu te dei
No sorriso que imaginei
Nas poesias que recitei
Sem regras, apenas sentimento
Poesias de sonhos
Poesias a todo tempo

Subi e te levei comigo
Para um beijo num abrigo
Abrigo da realidade
Que na sua insanidade
Não me deixa te tocar
E meu beijo completar

Assim, enquanto te espero
Me esmero em recitar
Palavras que vão ao teu encontro
Para fazê-la cantarolar
Nosso amor, que não tem ponto.

Ponto de partida sim,
Mas o de fim nunca terá
Passa pelo impossível
Até mesmo inadmissível
Que é o jeito de amar
Dos amantes agraciados
Com caminhos tão pontilhados
Por um destino que não tem fim.






Peguei uma mochila, um dia desses, e comecei a caminhar. Pra dizer a verdade não lembro o que havia na mochila, acho que dizer que "peguei uma mochila" foi somente para começar este texto. Ou pode ser que a mochila tenha algum significado místico, psicológico, ilógico e eu não saiba. Afinal, eu não sei nem o que vou escrever, só sei que eu sabia que começaria com "peguei uma mochila", para onde vou daqui com ela, vou saber agora.

Peguei uma mochila , um dia desses e comecei a caminhar. Não gosto de usar boné, mas coloquei, para que combinasse. Acho que mochilas e bonés combinam, creio eu. Mas também por causa do sol forte que fazia. Então resolvi pegar o caminho, a estrada. Ia andar sem rumo, como esse texto. Entrar em qualquer caminho e ver onde ia sair, onde ia terminar, ou começar, o que fosse, o quer que seja.

Talvez eu tivesse um destino em mente, mas não sei se eu chegaria lá. De repente sinto um déja vu (ou seja lá como se escreve isso), e tenho aquela sensação, por alguns segundos de que já escrevi esse texto antes, de que já estive nesse mesmo caminho. Passa rápido. Continuo caminhando. Entro numa estrada com árvores dos lados. O chão não está marcado, como se nunca ninguém tivesse transitado ali. Provavelmente não mesmo. Eu caminho sozinho.

Saio numa auto estrada. Não vou pedir carona, apesar da mochila estar bem pesada agora. Ando pela beirada da estrada. Alguém grita algo de um ônibus, eu olho para trás e ainda vejo uma cabeça para fora, é uma mulher. Ela sorri e acena. Não entendo nada. Continuo andando, chuto uma pedra, mas ela não se move. Droga! Estava presa ao chão. Por pouco não me machuco. Parece que vou demorar a chegar a algum lugar. Pego o fone de um walkman e coloco no ouvido. Resolvo nem pensar de onde ele apareceu. Não estava ali antes, mas tudo bem. A música que toca é em uma voz feminina. Ela canta e toca um violão. Conheço a música.

O sol começa a baixar e eu saio da auto-estrada. Chego a um lugar que faz uma descida suave e tem uma grama fina. Ao longe as montanhas começam a esconder o sol. Tiro a mochila giro o suficiente para que ganhe impulso e jogo o mais distante que posso. Mesmo pesada, ela vai bem longe. Eu começo a correr, pela grama. A mochila parou perto de uma cerca (eu não a vira ali quando arremessei a mochila). Perto da cerca, do outro lado, um velho está mexendo com a terra. Não vejo plantação alguma, mas ele continua lá, como um jardineiro, um agricultor, sei lá. Quando pego a mochila e começo a limpá-la e a coloco de volta nas costas, ele se vira, com um sorriso e diz apenas "eu já estive lá, o caminho não é tão difícil".

Não sei por que eu agradeço, afinal, não sei muito bem sobre o que ele está falando. Talvez por educação. Sigo o meu caminho, mas antes eu me volto para olhar o velho uma última vez, assim que olho para trás ele... ainda está lá, contente, acenando. Me lembrei da mulher do ônibus. Coloco o walkman e a mesma música ainda toca. Estranho, deve ser algum pedido especial, não sei.

Ainda ando muito tempo pela grama. Ainda estou decidindo para onde vou exatamente. Vai escurecer logo. Ao pensar nesse fato, eu pisco algumas vezes, perturbado, pois eu comecei a caminhar e nem mesmo parei para pensar onde iria descansar... só pensei em caminhar. Resolvo que é melhor parar por aqui... estou sem lugar para descansar, é melhor descansar antes de procurar... andar sem destino, escrever sem rumo, dá nisso... Paro e percebo que a mochila sumiu. Não sinto falta, não sei o que havia dentro dela. O walkman sumiu também. As palavras acabaram. Ao longe, escuto o som de um violão...!

Sigo naquela direção...

Terça-feira, 18 de Maio de 2004

"AO LONGE UMA GATA MIA"




Cortesia DilmarX

O dia hoje foi cinzento. Pelo menos eu acho que foi. Não abri as janelas para ter certeza. Não tava a fim. Gosto de dias frios, mas como acho que estou começando a pegar uma gripe, os dias frios se tornam apenas o que são... frios. Fica me parecendo que tô queimando por dentro, a cabeça dói, nenhum remédio adianta. Mas pelo menos ainda não começou a fase da fungação. Nem de ficar caído na cama, parecendo que aquilo nunca vai acabar. Espero que não chegue a esse estágio, afinal... gosto do frio. Calor só se eu estivesse numa ilha tropical, sem computadores e internet por perto.



Para mais algumas maquetes maneiras
AQUI


Realmente, quando se pensa que já se viu ou já se leu de tudo... A BIA resolveu fazer um Top Five dos assuntos mais procurados em seu blog e fiquei supreso ao descobrir isso. Realmente, quem quer seja que anda me procurando, não é nada romântico(a).


Top 05 de pesquisas que levam ao meu blog:
05 - Pensamentos dos Morangos
04 - Sandy Pelada
03 - Bia
02 - Girafa
01 - Como fuder o Eudes




Clique para ampliar. Uma bela
cortesia da
NIX

Breve descrição do que tem aqui no quarto:
(Falta de assunto)


O poster de Crise nas Infinitas Terras a minha frente. O retrato do meu sobrinho (que agora tem 3 anos) quase ao lado. Um quadro desses genéricos, com casinha, lago, árvores, comprado no Botafogo Praia Shopping. Três porta retratos sobre um rack: minha amiga Juliana e sua filha, em um. Stéphany, uma filhinha de um casal de amigos em outro. Minha mulher está no terceiro. Um troço desses de colocar CDs, cheio de CDs, de música, arquivos, e por aí vai. mais abaixo no rack quatro pilhas de gibis. Um ventilador aqui ao meu lado direito. Atrás de mim uma estante, meio pobre em livros. Acima dela, um poster do Homem-Aranha colado de cabeça para baixo (de propósito). Ao lado dele a matéria que saiu no Correio de Campinas, sobre o Rapadura Açucarada, na época dos scans, (frente e verso) numa moldura de vidro pesada. Uma havaiana está ao lado, daquelas que dançam. Abaixo seis DVDs que sobraram da minha coleção de 150 DVDs (vendi todos os outros). Perto deles a boneca Lilo do desenho Lilo & Stitch (ela não dança, só canta umas músicas se o braço direito for levantado). Na janela esquerda três bonecos do South Park (não tenho o Cartman, ele é muito feio em boneco). O telefone aqui ao lado, o computador a minha frente e uma caneca de café vazio ao lado dele.




Para saber mais clique aqui


CANÇÃO EM VOLTA DO FOGO
Uns & Outros
(Marcelo Hayena e Cal)

Se o amor então se cansou
Durma que a lua eu vigio
Se o céu te parece ruir
Em pedaços de vidro
Dançaremos em volta do fogo
Subiremos com a maré
E amanheceremos de novo

Se o nosso olhar se perder
Em horizontes tão estranhos
E o mundo insistir em girar
Como numa ciranda
Deixaremos as luzes acesas
E abriremos as portas da casa
Para termos então a certeza

Que toda noite será
Eterna como um sonho
Que insistimos em ter
Então durma, durma
Que o dia não demora a sangrar
Com o canto do primeiro galo
Então durma, durma
Que o dia não demora a sangrar
Quando o primeiro galo cantar







LINKS TODAY:


Blog da Bruna: O dia-a-dia de uma garota de programa
Perdido indica Blog: Casal Insane, Luana Exibida
BLOG: GUERRILHA
Blog: SIBYLLA
Bela Nua: SONA

Robson Broedel: Crássicos da Periferia
Tiago Cordeiro: O Prisioneiro da Grade de Ferro
Martorelli Link: Videos em Quicktime
Martorelli Link: Real Band Name
Martorelli Link: Crazy Kent

Martorelli Link: Mini-KISS
Fotografia: Schmidt Foto
Art: beinArt Underground Australian
Bela Nua: Francine Dee
Bela Nua: Socks

ToscoBlog: Nada de Novo
Castrezana: Fahrenheit
Castrezana: Desabafo
Castrezana: Contra Amor
Bela Nua: Aria Giovanni

Castrezana: Friends e Simpsons
Fantasy Art: Moonshadow
Art: Elizabeth McGrath
Porn Videos: Lésbicas
Bela Nua: Katie

Castrezana: Lobo X Lobo
Fantasy Art: Fastner & Larson
Art: FRACTALS
Bela Nua: FRAN
Bela Nua: Nikki

Toca do Lobo: Notícias e gostosas lésbicas
Castrezana: Sociopata e Psicopata
Fantástico: GÊNESIS
Art: Goblin Art
Bela Nua: White Girl



Roubei do Castrezana




Compre Já: O descansador de cabeça
Fotografia: Lugares Abandonados
Quiz (em inglês): Solar System
Flash Site: GOOBER
Bela Nua Foto: Silicone? Aonde?!

Flash Site: Ragu-Gaki
Fotografia: Stefan Böhme
Bela Nua: Brunette
Bela Nua: Lingerie
Bela Nua: Fashion

Fotografia: HEIMO
Informação (em inglês): História da Internet
Bela Nua: Sandee Westgate
Bela Nua: Jane Sanchez
Bela Nua: Karina Jelinek

Art: violet-ray
Crazy Replay: Super Sound Machine
Bela: Supergirl
Bela Nua: BED
Bela Nua: Cute Girl

Buscador: GIGABLAST
Utilidades (em inglês): How To Use a Vagina
Party: Festas que nunca sou convidado...
Fotografia: METRORAMA
Bela Nua: COOL

Funny Pic: Virgem X Piranha
Funny Pics: Collection
Art: Cum in the Streets
Game Replay: arqueiro
Bela Nua: Carolina

Cool: Esquiando na neve (dã)
Animação: The Donkey Porn Song
Tecnologia: TV-Shirts
Bela Nua: Camiseta
Bela Nua: Natalia Cruze

SOUNDS: Chuva, trovões, coração e etc...
Star Wars: Jedi Training Generator
Bela Nua: Baylee
Bela Nua: Charisma
Bela Nua: Other White Girl

Bela Nua: Blue Bikini
Bale Nua: Black Dress
Bela Nua: Delicious
Bela Nua: Strip
Bela Nua: Black Dress Again

THE GIRL: Andresa Stelitano
Bela: Calinda
Bela Nua: Desinibida
Belas Nuas e Lésbicas: Lesbians in Blue
Bela Nua: Some Girl

Bela Nua: Petra
Bela Nua: Ginasta
Bela Nua: In The Park
Bela Nua: Kelly Monaco
Belas Nuas e Lésbicas

Segunda-feira, 17 de Maio de 2004

"EU ESTOU SONHANDO..."





Sonhei com fogueiras. Fogueiras ciganas. Numa clareira, uma fogueira ardia, uma cigana dançava. Rodopios hipnóticos e uma música animada. Eu sentado, do outro lado da fogueira, via a cigana através do fogo. Estava ali, com as mãos apoiando o queixo vendo a bela figura rodopiar, guizos e sons, cantorias e alegria em volta dela. Vestido esvoaçante, pés descalços, dançando à luz da da lua, meus olhos atravessando a fogueira, chegando aos seus olhos de fogo, que emanavam o milenar segredo cigano.

Seu nome eu não sabia, as pessoas ali presentes não diziam. Pensava ter ouvido seu nome por um instante, mas foi apenas o sussurro do vento ao meu redor. Ele citara um nome estranho, nome cigano que eu não conhecia. Citara muito baixinho no sussurro do vento, que o levou pelas árvores embora. Mas ela continuava a dançar, sem nome, sem nem pensar em parar. Seus pés levantavam poeira e desenhavam figuras no chão. Pareciam como as figuras na palma da minha mão.

Linha da vida, linha do tempo, linha indefinida. A música preenchia todo o vazio ao redor, seus olhos se cravavam nos meus como adagas furiosas, mas num furor de paixão, de uma cigana misteriosa.

De repente tudo ficou em silêncio, mas a dança continuava, agora mais eloquente. Parecia uma linguagem que traduzia o que a cigana queria dizer sem palavras, pois seu corpo falava o que ela tinha em mente. Uma misteriosa mulher, que muitos assim a viam, parecendo apenas mulher, mas que eu via através da fogueira, na sua dança ininterrupta, seu interior flamejante. Os homens ali, olhavam apenas o corpo, que parecia não cansar, eu olhava além da fogueira, o seu silêncio quebrado.

Ela fala, no silêncio, sem nem seu lábio mover, sobre o interior que ninguém conseguia ver. Passei a dizer para ela, não me lembro muito bem como foi que fiz isso, que a fogueira me mostrara, muito dela, muito mais além. Eu ouvia a sua voz, as palavras de seu interior, que a faziam bela e tão clara, quanto o fogo que a mim queimava.

Acordei do sonho. Sonhei com fogueiras... fogueiras ciganas.

Domingo, 16 de Maio de 2004

NESTA DATA... QUERIDA!




Êba... aniversário. 35 anos. Eu tinha escrito um texto do tamanho de um prédio, mas acabei perdendo. Talvez tenha sido melhor assim. Era um restropecto dos meus 35 anos de vida, dia por dia. Daí ele ficou um pouco grandinho mesmo. Mas vamos ao que interessa, que são imagens e links, claro que não vou dizer que o aniversário é meu, mas quem ganha o presente é você, isso é muito clichê.










Só clique na figura se tiver mais de 35 anos















Hããã, para quem não entender a piada, isso quadrado é um
cubo Borg de Jornada nas Estrelas




LINKS DE ANIVERSÁRIO:


Novo Blog: Alucinados 100 Limites

Ela é um barato: Passeata Solitária
Bela: Brasileira no Wicked Weasel
Bela: Mel Lisboa
Luv the Boobs: Eu tô lá com a Jolene Blalock
GIF: Jack Black

Vídeo Animação 3D: Scratch na África (violento,16.5 MB)
Vídeo com animação: Toilete (contém alusões a sexo)
Vídeo: Dentes sensíveis... demais!
Illustrart: Fantasy Girls
Sei lá o que é isso: O quanto seu texto é mal!

Em Algum Lugar: Histórias de Amor
Castrezana: Baianinha gostosinha
Castrezana: Portuguesa guarda marido no freezer
Navegue: Neste site oriental
Bela Nua: Ariane La Rosa

Castrezana: Volleyball de caranguejo
Castrezana: Lindinha de bíquini
Interação: JP Remixer
Bela: Ann Angel
Bela Nua: American Beauty

Nada a Declarar: anteontem foi o DilmarX
Quem fez aniverário: Veja aqui
Belas Loiras: Blondiner
Bela Nua: PINK
Bela Nua: Blue Bed

Games: Chaves e Seu Madruga via Os Normals
Castrezana: Marilyn Manson é Jesus
Teia do Aranha se decepciona com Tróia
Bela Nua: Carolina
Bela Nua: Cristina Six

Castrezana: Tobias e o Chopp
Animação: Mario Brothers Part IV
Porno Bizarre: Canal Aberto via Dedada
Bela Nua: IRINA
Bela Nua: Girl from Europe

jpvolley fala sobre HQ: Editando e Andando
O Fanático: Playboy lança game!!!
Interação: Escolha a Diversão
Bela: The Eyes
Bela Nua: Alexa Galleries

Utilidade: Dicionário de Português On Line Via Lobo
Imagens: Fotocolagem
Bela Loira: Strada
Bela: Ass Fairy
Bela Nua: Rocks

Pra quem não conhece: MALVADOS
Interação: Safári
Fan Site: Keira Knightley
Bela: Silver
Bela: Panties

Vídeo Utilidade: Aprenda a dar nó em cadarços
Game: Ultiumate Challenge
Bela Nua: Silly Blonde
Bela Nua: Jeanette Martinez
Bela Nua: Mandy Via Formigão

Hassen: "Você era engraçado quando era velho!"
Movie Site: Badass
Screenshots: StarCraft: Ghost
Bela Nua: Irina Again
Belas Nuas e Lésbicas: Jenna & Natasha



Illustration Art: Pin-up Toons
Vídeo em Quicktime: Alguma coisa com Origami e um Robô
Imagem: Lindsay Lohah, inesquecível
Bela Nua: Da best
Bela Nua: Anna Samba

Digital Artwork: twofifty
Art: Marcia Christenssen Sculptures
Coisa de viado: Masturbate-A-Thon 2004
Belas Nuas e Lésbicas: 18 Galerias
Bela Nua: Catalina Cruz

Comédia: Microsoft Google
Animações: Alien Abduction
Tecnologia: Painting Machine
Bela Nua: Brunnette
Bela Nua: Red Dress

Star Wars: Collectors Archive
What the Fuck: Afro Bird
Imagens: Lightvetor
Bela Nua: ANNA
Bela Nua: Hand In

Sexy Video Replay: Peladas no Futebol
Animação Musical: Cantando a Tabela dos Elementos
Interação Replay: Stickee
Fan Site: Bill Gates
Bela Nua: Chupando

Hipnotizer: Cuidado aê
Movie Site: WHORE
Site: Tudo miniatura
Bela Nua: Marta
Bela Nua: Helena Hemanova

Coleção: Toy Robots
Site: ViVAGRAPHICS
Auto-ajuda: You Are a Lame
Belas Nuas: Ô gato feio da peste!
Bela Nua: SANDY

Fantástico Replay: Próteses Perfeitas
Sex Flash: Crazy Oriental
Putz Flash: Acertou a mulher no olho
Fetiche: Barriguinhas de fora
Bela Nua: Andrea

Site Oficial: Cosplay
Funny Pic: Dando Reboot
Interação... hã: FLO
Interação: Juicy Panic
Bela Nua: White Carolina

e-Bay: Máquina do Dr. Spock
Cool: Carros bem legais
Game: Trapped in Time
Bela Nua:Andrea Again
Bela Nua: Mais Andrea

Vídeo Gag: Cuidado com as roupas que usa
Vídeo: Um côco, dois côcos...
Vídeo: a pedadinha da espinha
Wallpapers: GOSTOSAS
Sexy Art: Armando Huerta

Art: Post Video Art
Animação Tosca: Gatos Roqueiros
Animação Macabra: CLOWN
Belas Nuas: Sem Photoshop
Bela Nua: Michelle

Site: O Hamster Sacana
Funny Pic: Monotonia
Bela Nua: SAUNA
Belas Nuas e Lésbicas: SHOWER
Belas Nuas: Amadoras

Belas Replay: Photoshootings
Belas Nuas: Detalhes do corpo
Belas Nuas: Two Blondes
Belas Nuas: Mais Amadoras
Bela Nua: Malina

Game: o famoso Resta Um
Funny Pic: Britney ... é você mesmo?
Hypnotize Bigger: Cuidado Aê!
Bela Nua: In The Room
Bela Nua: VIKA

Game: Castle Cat
Game: Castle Cat II
Game: Castle Cat III
Beauty Photo: GIRL
Bela Nua: Shy Blonde

Blog que apareceu aqui: esculacho
Ela sempre aparece: Que Te Importa?!
Coleção: Posters de Filmes
Bela Nua: Bath Girl
Bela Nua: Beleza Natural

Show de Bola: MAX WEBER!
Compre já: bonequinho do presidente peidão
Ilusão de òtica: Beyoncé Knowles
Belas Nuas e Lésbicas: Lesbian Extasy
Bela Nua: Send Your Love

Photoshop: Andróides
Ele sempre volta:The Oracle of Bacon
Porn Losers Product: A Vagina Artificial
Bela Nua: Bela Girl
Bela Nua: Rachel Lust







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OMEdI:: O Maior Espetáculo da Internet





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